Letra da Música Capoeira do Arnaldo de Rolando Boldrin
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará)
Quando eu vim da minha terra
Passei na enchente nadando
Passei frio, passei fome
Passei dez dias chorando
Por saber que de tua vida
Pra sempre estava passando
Nos passos desse calvário
Tinha ninguém me ajudando
Tava como um passarinho
Perdido fora do bando
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará)
Quando eu vim da minha terra
Veja o que deixei pra trás
Cinco noiva sem marido
Sete criança sem pai
Doze santos sem milagre
Quinze suspiros sem ai
Trinta marido contente
Me perguntando, já vai?
E o padre dizendo as beata
Milagre custa, mas sai
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará)
Quando eu vim da minha terra
Não sabia o que é sobrosso
Sabença de burro velho
Coragem de tigre moço
Oração de fechar corpo
Pendurada no pescoço
Rifle do papo-amarelo
Peixeira cabo de osso
Medalha de Padre Ciço
E rosário de caroço
Pra me alisá pelo fino
E arrepiá pelo grosso
Que eu saí da minha terra
Sem cisma, susto ou sobrosso
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará)
Quando eu vim da minha terra
Vim fazendo tropelia
Nos lugar onde eu passava
Estrada ficava vazia
Quem vinha vindo voltava
Quem ia indo não ia
Quem tinha negócio urgente
Deixava pro outro dia
Padre largava da missa
Onça largava da cria
E os pai de moça donzela
Mudava de freguesia
Mas tinha que fazer força
Porque as moça não queria
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará)
Eu saí da minha terra
Por ter sina viageira
Cum dois meses de viagem
Eu vivi uma vida inteira
Saí bravo, cheguei manso
Macho da mesma maneira
Estrada foi boa mestra
Me deu lição verdadeira
Coragem não tá no grito
Nem riqueza na algibeira
E os pecado de domingo
Quem paga é segunda-feira
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará
Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará)
Quando eu vim da minha terra
Passei na enchente nadando
Passei frio, passei fome
Passei dez dias chorando
Por saber que de tua vida
Pra sempre estava passando
Nos passos desse calvário
Tinha ninguém me ajudando
Tava como um passarinho
Perdido fora do bando
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará)
Quando eu vim da minha terra
Veja o que deixei pra trás
Cinco noiva sem marido
Sete criança sem pai
Doze santos sem milagre
Quinze suspiros sem ai
Trinta marido contente
Me perguntando, já vai?
E o padre dizendo as beata
Milagre custa, mas sai
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará)
Quando eu vim da minha terra
Não sabia o que é sobrosso
Sabença de burro velho
Coragem de tigre moço
Oração de fechar corpo
Pendurada no pescoço
Rifle do papo-amarelo
Peixeira cabo de osso
Medalha de Padre Ciço
E rosário de caroço
Pra me alisá pelo fino
E arrepiá pelo grosso
Que eu saí da minha terra
Sem cisma, susto ou sobrosso
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará)
Quando eu vim da minha terra
Vim fazendo tropelia
Nos lugar onde eu passava
Estrada ficava vazia
Quem vinha vindo voltava
Quem ia indo não ia
Quem tinha negócio urgente
Deixava pro outro dia
Padre largava da missa
Onça largava da cria
E os pai de moça donzela
Mudava de freguesia
Mas tinha que fazer força
Porque as moça não queria
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará)
Eu saí da minha terra
Por ter sina viageira
Cum dois meses de viagem
Eu vivi uma vida inteira
Saí bravo, cheguei manso
Macho da mesma maneira
Estrada foi boa mestra
Me deu lição verdadeira
Coragem não tá no grito
Nem riqueza na algibeira
E os pecado de domingo
Quem paga é segunda-feira
(Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará
Vamo-nos embora, ê, ê
Vamo-nos embora, camará
Presse mundo afora, ê, ê
Presse mundo afora, camará
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Ficha Técnica da Música Capoeira do Arnaldo
Número de Palavras | 290 |
Número de Letras | 2430 |
Intérprete | Rolando Boldrin |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Capoeira do Arnaldo de Rolando Boldrin.