Letra da Música O Hábito Não Faz O Monge de Thelema

O monge agradece e corta o pão
Ajoelha e pede perdão, imaculado
Desde criança com a cruz ao seu lado
O celibato com terço e oração

O irmão o abençoa com uma misão
Ele veste o hábito, ávido a tremer
E da as costas ao mosteiro que ao nascer
Foi deixado em sua porta, como uma benção

Passeia pelos muros, cantando sua ilusão
Vê um mundo, inundo de beleza e alegria
Até o caninho de pedra que em sonhos via
Uma carona e todo o mal da criação

Roubam, humilham e ferem seu coração
Pois o são, não come o pão em vão
A fé é paga, tambem a felicidade
Da carne ao altar, apenas sangue e maldade

Um umbigo e uma esperança
Ele volta e cumpre seu fado
E quando do abismo se lança
Pensa como pode ser belo o pecado.