Letra da Música 38milmanos - Sentido Contrário parte 2 de Stefano

Sentido contrário parte dois

Requinte, ilude o drink passa a brisa fica triste
Rotina mata mano
No arrasto da butique
Convite vários tive
Pra rap fashion week
Pro click clack... Bic de
Bandido ou de Stive
tô vivo me mantive
No refrão Zapata vive

Já fui pro centro e tô voltando pra quebrada
Com a mente conturbada
Várias conta atrasada

Lembrei da fita convite
Que deixa a coroa triste
Das notas de 100
De 50
E até 20

Nós chega pela frente
Cada um com dois pente
Pede a cooperação pro gerente e pros cliente

Esvazia as gaveta
Sem tiro ou evidencia
Você vai pela esquerda
Enquanto eu limpo os da direita!

De repentemente né
Nois estoura no norte
Não vou contar com a sorte
Ligeiro no combate
E na hora da nossa morte

Não vou dizer amém
Conheço quem é quem
Não fecho com o Esqueleto
Muito menos no He-man

Psico na selva de fura
Cavando de honda
A própria sepultura
Criado pela vida dura
Na fuga gambé capota viatura
O Filho de josé
Nos Rocan ele da Pelé
Maria perde a fé no pó branco da colher

É
Eu Já tentei
Reclusão
Compaixão
Oração
Mas o que ameniza minha dor
É pacote com 2 milhão

Filhão
Entenda minha visão
Ninguém tá nessa porra
Pra acabar com o pé no chão

Não
A consequência da violência
Na vivência
Adolescência
Não tem crença
Sem sapiência
Imprudência
inconsequência

Aperta o rec e da repeat
Se você não entende o quanto é triste
Me lembro meu problema de pivete era o bronquite
Olhava para os kit
Do Front de madeirite

Diretamente do epicentro
De onde ela ainda resiste
Dona Luzia insiste
E eu sigo persistente
Em tudo um dia que ela me disse

Não quero filho meu
Querendo o que não é seu
A Cesar o que é de César
É só lutar pelo que é teu

O rap antigamente era fita de ladrão
Bota as duas mãos pro alto
Pra cantar só no refrão
Cuzão
Pra sua decepção
Eu fiz outra canção
Bem longa, criminosa na busca do meu cifrão

O crime é o crime
E eu sou eu
Nem cristão nem judeu
Ligeiro com a corte
E com quem paga de plebeu

Perdeu
Quem pensou que eu fosse desandar
Minha mente é peligrosa mas não é pra te assaltar

Pode descer do altar
Não vim me confessar
É o sentido contrário
Das ideias
Até na forma de andar
Pensar
Racio-cinar
Olhar, de projetar
Parar, continuar
Modo de se armar
Voz para libertar


Oscilo entre a maldade e a bondade
Conheço drao que late
E o cão morde de verdade

Não falo pela Bíblia
Só por meu bloco de notas
Com foco no resgate dos moleque atrás das copias

E aí Leo?

4ponto1 ponto2ponto Rquinze
Sacado de granada convite pra brinde
Requinte!
Fazendo a luta todo dia dia
Normalidade que aponta o doze por 20
Porque?

Normativa cumprida, sangue que corre
Que Protocolo ilumina vida
Dizendo sorte
Por grana ou por malote, eu
Não engano por ninguém
aglomerando papelote
Sei bem, o calo que me aperta e gela
Inconsequente, doente, vida congela

Não dá pra ilusão
seu corre por 2 milhão
Ideia errada mente certa é vida de ilusão
Irmão
Direcionado todo fuga de depressão

O bolo podre venceremos, erguemos
Bandeiras pretas de guerras que empilharemos

Menino na comuna pensa em ser ostentação
mas firma as idéias pra não ser mais um no chão
Se é louco, pivete para o vidro sobe
Assalto!
Dislexia social é moral de planalto

Mentes fechadas, cartas financiadas
No cruzamento é mano a mano e mata a mata
Ideia fraca, e mal direcionada
Criando mentes blindadas e compartilhada

Seguindo em frente aceita o pente
Por 15 conto vira um leão que é sobrevivente
De tretas do inconsequentes
Saiu de mente quente
Apertou o gatilho, pra mesada do gerente

Porta da escola foi seu ponto de partida
Morto pro mundo, mas vivo para sua vida
Criado homicida
Cheirando a creolina
Manhã gelada ensina
011 é cocaina
Vivendo na berlinda, Homem de aço
A exclusão morfada reforça o vidro do carro

La rua cria mais, a mente sagas se faz
Maldade comprada por brinde de 2 reais
Sai zica!
Criado incapaz, a brisa passa e sai
Mantendo a fe vivao e vivendo no alcatraz
Normal, sagaz, Leonardo com a mente desfaz!
Jamais!