Letra da Música Estruturas de Sérgio Dall'orto
Que bom que você chegou até aqui!
Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Queria voltar algumas luas atrás do passado
Pra aprender e para ouvir alguns discos riscados
Agora, tomar bem mais cuidado
Ter a certeza de que algo me protege
Eu sempre fui um desastrado
Superlativo, sei de fato
Radioativo efetivo quando se cantava
Que só eu que sei o tanto que ela me motivava
"Menino estabanado, desce desse muro
Já ta na hora de criar coragem
De seguir um novo rumo
Segue na luz, nunca se apague com o escuro
Vai como o vento de um leve sussurro"
Calma, mãe, eu tenho sonhos que atravessam esse mundo
Prometo emergir depois que for à fundo
Só fazer o bem, sem ver à quem
Ser prisioneiro de ninguém
Se meus anseios vetorizam com sentido
Pro infinito e além
Tô te escrevendo pra tentar disfarçar
Se pá, pra me esquivar desse tanto de tédio
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios ao meu redor
Vou conservar os nossos ápices na geladeira
Descongelar essas revoltas
E servir a mesa
Eu sempre sento na mesma cadeira
Vou conservar os nossos ápices na geladeira
Descongelar essas revoltas
E servir a mesa
Eu sempre sento na mesma cadeira
Nunca duvido, desde cedo, bem menino
Eu acredito nos instintos que você, um dia, me contou
Que apoiaria o sonho
Seja ele qual for
Eu até corri
Mas a velocidade da música
Me alcançou
Trezentos e quarenta metros por segundo
Dessa força que nunca se calculou
Dessa energia, eu também quero provar o sabor
Só segura o terço
Os meus caminhos são avessos
Quero estar entre os primeiros
Aprendi com o que o Pai falou
Que somos todos filhos do universo
Isso é só um verso
Não me disperso
Pra não ser um prisioneiro de ninguém
Se meus anseios vetorizam com sentido
Pro infinito e além
Pra mim, não é só um recreativo que faz bem
As ondas agem como o meu remédio
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios ao meu redor
Vou conservar os nossos ápices na geladeira
Descongelar essas revoltas
E servir a mesa
Eu sempre sento na mesma cadeira
É que eu quero
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios ao meu redor
Pra aprender e para ouvir alguns discos riscados
Agora, tomar bem mais cuidado
Ter a certeza de que algo me protege
Eu sempre fui um desastrado
Superlativo, sei de fato
Radioativo efetivo quando se cantava
Que só eu que sei o tanto que ela me motivava
"Menino estabanado, desce desse muro
Já ta na hora de criar coragem
De seguir um novo rumo
Segue na luz, nunca se apague com o escuro
Vai como o vento de um leve sussurro"
Calma, mãe, eu tenho sonhos que atravessam esse mundo
Prometo emergir depois que for à fundo
Só fazer o bem, sem ver à quem
Ser prisioneiro de ninguém
Se meus anseios vetorizam com sentido
Pro infinito e além
Tô te escrevendo pra tentar disfarçar
Se pá, pra me esquivar desse tanto de tédio
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios ao meu redor
Vou conservar os nossos ápices na geladeira
Descongelar essas revoltas
E servir a mesa
Eu sempre sento na mesma cadeira
Vou conservar os nossos ápices na geladeira
Descongelar essas revoltas
E servir a mesa
Eu sempre sento na mesma cadeira
Nunca duvido, desde cedo, bem menino
Eu acredito nos instintos que você, um dia, me contou
Que apoiaria o sonho
Seja ele qual for
Eu até corri
Mas a velocidade da música
Me alcançou
Trezentos e quarenta metros por segundo
Dessa força que nunca se calculou
Dessa energia, eu também quero provar o sabor
Só segura o terço
Os meus caminhos são avessos
Quero estar entre os primeiros
Aprendi com o que o Pai falou
Que somos todos filhos do universo
Isso é só um verso
Não me disperso
Pra não ser um prisioneiro de ninguém
Se meus anseios vetorizam com sentido
Pro infinito e além
Pra mim, não é só um recreativo que faz bem
As ondas agem como o meu remédio
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios ao meu redor
Vou conservar os nossos ápices na geladeira
Descongelar essas revoltas
E servir a mesa
Eu sempre sento na mesma cadeira
É que eu quero
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios
Tirar um som que abalasse a estrutura desses prédios ao meu redor
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Ficha Técnica da Música Estruturas
Número de Palavras | 329 |
Número de Letras | 2302 |
Intérprete | Sérgio Dall'orto |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Estruturas de Sérgio Dall'orto.