Letra da Música Pout-Pourri de RoniAlex e Rodrigo
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Prepare o seu coração pras coisa que vou contar
Eu venho la do sertão, eu venho la do sertão
Eu venho la do sertão e posso não te agradar
Para a frente e para o alto eu nunca posso parar
Comigo é no 99, 99 eu vou cantar
Meus versos tem 99 nenhum 9 vai faltar
Eu vou dar o resultado que os 99 dá
Fiquei sabendo que o Paraná virou uma festa
A mulherada pra cima dos homens chegando de testa
To agoniado e não vejo a hora de ir pra lá
Já comprei passagem e vou de avião
Pra não me atrasar
Vou chegar festando, entrar cantando rasgando o peito
Fazendo efeito, eu vou fazer a terra tremer
Passar a noite com a mulherada viola e festa
é a minha parada
Eu vou deixar vocês e pegar a estrada
Eu sou desse jeito rodo o Brasil e não vou parar
Onde tem mulher, faculdade e viola eu vou ficar
To acostumado passar a noite no batidão
Batendo viola com a moçada
beijando a boca da mulherada
Amanheceu to pegando a estrada
Eu não paro não
Vou chegar festando, entrar cantando rasgando o peito
Fazendo efeito, eu vou fazer a terra tremer
Passar a noite com a mulherada viola e festa
é a minha parada
Eu vou deixar vocês e pegar a estrada
Me chamam de pé de cana pois eu tenho essa fama
o mato é minha cama e o sereno é cobertor
Pra minha vida eu não ligo pois até penso comigo
No mundo não tenho amigo, pau d'água não tem valor
Eu bebo e não sei porque, quando eu começo a beber
Eu passo até sem comer, fico bebo uma semana
Na cidade vivo andando, pelas ruas cambaleando
E a mulecada gritando aí vem o pé de cana
Eu não tenho sentimento eu bebo é por passa tempo
Pro povo é divertimento quando estou embriagado
Eu faço tanta arruaça que o povo acha graça
Mesmo estando na cachaça também sou bem respeitado
Eu não tenho profissão e nem gosto de patrão
Só ando pelos balcões e sempre de cara cheia
O povo está acostumado e até mesmo os soldados
Já estão desacorsuados de me fechar na cadeia
Fazer moda é meu vício, viola é minha cachaça
Quando eu entro no pagode meus dedos não embaraça
Quando eu passo a mão na viola faço levantar fumaça
O pagode no momento ta sendo o dono da taça
Porque o povo está gostando eu também to caprichando
de vez em quando soltando um pagode bom na praça
Quando vim la da Bahia rumo a São Paulo eu me testei
Baiano veio de pau de arara, ser pobre não é defeito
Eu vim pra ganhar dinheiro serviço eu não injeito
Só que eu to com uma vontade de comer coco que não tem jeito
Eu venho la do sertão, eu venho la do sertão
Eu venho la do sertão e posso não te agradar
Para a frente e para o alto eu nunca posso parar
Comigo é no 99, 99 eu vou cantar
Meus versos tem 99 nenhum 9 vai faltar
Eu vou dar o resultado que os 99 dá
Fiquei sabendo que o Paraná virou uma festa
A mulherada pra cima dos homens chegando de testa
To agoniado e não vejo a hora de ir pra lá
Já comprei passagem e vou de avião
Pra não me atrasar
Vou chegar festando, entrar cantando rasgando o peito
Fazendo efeito, eu vou fazer a terra tremer
Passar a noite com a mulherada viola e festa
é a minha parada
Eu vou deixar vocês e pegar a estrada
Eu sou desse jeito rodo o Brasil e não vou parar
Onde tem mulher, faculdade e viola eu vou ficar
To acostumado passar a noite no batidão
Batendo viola com a moçada
beijando a boca da mulherada
Amanheceu to pegando a estrada
Eu não paro não
Vou chegar festando, entrar cantando rasgando o peito
Fazendo efeito, eu vou fazer a terra tremer
Passar a noite com a mulherada viola e festa
é a minha parada
Eu vou deixar vocês e pegar a estrada
Me chamam de pé de cana pois eu tenho essa fama
o mato é minha cama e o sereno é cobertor
Pra minha vida eu não ligo pois até penso comigo
No mundo não tenho amigo, pau d'água não tem valor
Eu bebo e não sei porque, quando eu começo a beber
Eu passo até sem comer, fico bebo uma semana
Na cidade vivo andando, pelas ruas cambaleando
E a mulecada gritando aí vem o pé de cana
Eu não tenho sentimento eu bebo é por passa tempo
Pro povo é divertimento quando estou embriagado
Eu faço tanta arruaça que o povo acha graça
Mesmo estando na cachaça também sou bem respeitado
Eu não tenho profissão e nem gosto de patrão
Só ando pelos balcões e sempre de cara cheia
O povo está acostumado e até mesmo os soldados
Já estão desacorsuados de me fechar na cadeia
Fazer moda é meu vício, viola é minha cachaça
Quando eu entro no pagode meus dedos não embaraça
Quando eu passo a mão na viola faço levantar fumaça
O pagode no momento ta sendo o dono da taça
Porque o povo está gostando eu também to caprichando
de vez em quando soltando um pagode bom na praça
Quando vim la da Bahia rumo a São Paulo eu me testei
Baiano veio de pau de arara, ser pobre não é defeito
Eu vim pra ganhar dinheiro serviço eu não injeito
Só que eu to com uma vontade de comer coco que não tem jeito
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Ficha Técnica da Música Pout-Pourri
Número de Palavras | 420 |
Número de Letras | 2699 |
Intérprete | RoniAlex e Rodrigo |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Pout-Pourri de RoniAlex e Rodrigo.