Letra da Música Dia Comum de Realidade Criminal
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
O presidente poliglota criou autonomia
Dando origem as mentes revolucionarias
Quantos plebiscitos deveram ser extinguido
até que sejamos a pedra no sapato inimigo
Chegou nossa vez de toma o congresso de assalto
Reivindicar sem cotas os valores estimados
A revolução só e possível com pensamento único
Pregar a paz no individual e solúvel
A anistia futebolística no perdão da divida
E si pobre pede exilio ganha à suma disciplina
A mente sem o Qi suficiente trava o neurônio
Da mente voraz que foi o subjetivo abando
Como Marx Mandela Gandhi e Chegue Vara
Assim seguimos o Red. Card. da visão moderada
Quantos iludidos viram a guerra invisível
Ditada pela Globo, Record sensação incompatível
Vamos reivindicar o salão com bandeiras e faixas
E mostra pro governo que aqui e o poder sem a comarca
Futuro indiferente proclama sua independência
Mesmo na imprudência razão como certeza
Meu dia comum não e ver sangue espirando
Nem tá nos fronts sem noção si matando
A bolonhesa sem massa não tem mais sabor
Não quero ver mais morte, porque ostento
Refrão
Os tiros na matina mostra a certeza do perigo
Mortes por uma causa não justa traz outro motivos
A mente conformada, e vazão pro opressor
Meu dia comum não e ver corpo cemitério
Subjeção que intensifica o choro coletivo
Do mano executado chamou a atenção pelo homicídio
Judicialmente fantasiado com bola vermelha no nariz
Constituição sem moral impondo seu Diniz
A cerca elétrica vigia e seus muros altos
Não vão impedir os assaltos recomendados
Vendo o Boy sangrando no seu carro esportivo
Aqui as tá8 mostrou o alvo inimigo
A mente corrompida e a que mata 12 por dia
Pelo estado menos laico em politica
Descreve onisciente do seu ilusório
Temas que derrubam o The Office do estado
Mentes medíocres sem ação natural
Pro judicial como a puta sem moral
Não existem parâmetros no artigo constitucional
Se abriu brecha nos somo imoral
Meu dia comum não e ver sangue espirando
Nem tá nos fronts sem noção si matando
A bolonhesa sem massa não tem mais sabor
Não quero ver mais morte, porque ostento
Refrão
Os tiros na matina mostra a certeza do perigo
Mortes por uma causa não justa traz outro motivos
A mente conformada, e vazão pro opressor
Meu dia comum não e ver corpo cemitério
Dando origem as mentes revolucionarias
Quantos plebiscitos deveram ser extinguido
até que sejamos a pedra no sapato inimigo
Chegou nossa vez de toma o congresso de assalto
Reivindicar sem cotas os valores estimados
A revolução só e possível com pensamento único
Pregar a paz no individual e solúvel
A anistia futebolística no perdão da divida
E si pobre pede exilio ganha à suma disciplina
A mente sem o Qi suficiente trava o neurônio
Da mente voraz que foi o subjetivo abando
Como Marx Mandela Gandhi e Chegue Vara
Assim seguimos o Red. Card. da visão moderada
Quantos iludidos viram a guerra invisível
Ditada pela Globo, Record sensação incompatível
Vamos reivindicar o salão com bandeiras e faixas
E mostra pro governo que aqui e o poder sem a comarca
Futuro indiferente proclama sua independência
Mesmo na imprudência razão como certeza
Meu dia comum não e ver sangue espirando
Nem tá nos fronts sem noção si matando
A bolonhesa sem massa não tem mais sabor
Não quero ver mais morte, porque ostento
Refrão
Os tiros na matina mostra a certeza do perigo
Mortes por uma causa não justa traz outro motivos
A mente conformada, e vazão pro opressor
Meu dia comum não e ver corpo cemitério
Subjeção que intensifica o choro coletivo
Do mano executado chamou a atenção pelo homicídio
Judicialmente fantasiado com bola vermelha no nariz
Constituição sem moral impondo seu Diniz
A cerca elétrica vigia e seus muros altos
Não vão impedir os assaltos recomendados
Vendo o Boy sangrando no seu carro esportivo
Aqui as tá8 mostrou o alvo inimigo
A mente corrompida e a que mata 12 por dia
Pelo estado menos laico em politica
Descreve onisciente do seu ilusório
Temas que derrubam o The Office do estado
Mentes medíocres sem ação natural
Pro judicial como a puta sem moral
Não existem parâmetros no artigo constitucional
Se abriu brecha nos somo imoral
Meu dia comum não e ver sangue espirando
Nem tá nos fronts sem noção si matando
A bolonhesa sem massa não tem mais sabor
Não quero ver mais morte, porque ostento
Refrão
Os tiros na matina mostra a certeza do perigo
Mortes por uma causa não justa traz outro motivos
A mente conformada, e vazão pro opressor
Meu dia comum não e ver corpo cemitério
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Ficha Técnica da Música Dia Comum
Número de Palavras | 330 |
Número de Letras | 2467 |
Intérprete | Realidade Criminal |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Dia Comum de Realidade Criminal.