Letra da Música Tem Que Ter Fé de Quinto Clã

Jmk
É o quinto clã nema, dãosape de mari
Taneca pelpa, çabeca d'motri

Mentesã
Respeite de onde somos, pela paz que viemos
A rua não tem dono nela a respeita aprendemos
Pisei com humildade onde eu fui
E fui onde pisei com humildade
Me receberam muito bem

Da zona sul a zona norte conheci várias vozes forte
Lá foi um dos melhores pinote
Deus não me abandonou igual a sorte
(suull) 'da o bote' aqui só fica roupa quem vacila
Outlaw barral z. o 44 é nos família

Lá mafia terrorista, letrista sul anarquista
Bico que se dispista peida pra louco na pista
Na esquina rap de fundo é mal, 'hoje virou sutaque'
Nas ruas sempre foi arte
Misseis de bombas de nucleares

Letras ameaçadora é discartada tipo a verba do sus
São osamas com a mão na caneta
Acusados pelas merdas de bush
O governo que diz ama a pátria, é o mesmo que mata
E... mato na América a Europa a África
E ilumina com farsa

Refrão
Pra conseguir tem que ter fé fé que se destaca
(pra conseguir tem que ter fé)
Rap carioca angranse lado sul do mapa

Jmk
Sigo a saga quinto clã, só maluco taliban
De vr a lado sul (jmk sadan)
No pipe vai o de amsterdam. xexiha, çalan, godan
Entorpeço pego a caneta e lapido meu talismã

Do mais um gole no vinho, rezo pra abrir meus caminhos
Liberdade pros demais, e pros que são iguais a mim
Lado a lado com os fiés, minha mina e um jazz
Underground, cachorro louco rasgando papéis

Não colo com pela saco, cheio de segunda intenção
Só quer o vem a nós, e esquece o reino dos irmão
Nosso rap é vitalicio, cada obra vira um hino
Aqui quem chega roncando também sai falando fino

Esse é o meu clã, na formação original
Andei, um tempo fora, mas voltei pro meu quintal
Tribo gellavi, o tempo passa e nada muda
Vacilou, dormiu sumiu, no triangulo das bermuda

Refrão
Pra conseguir tem que ter fé fé que se destaca
(pra conseguir tem que ter fé)
Rap carioca angranse lado sul do mapa


(lael)
As linhas do caderno me servem como aconchego
Nessa terra de cegos penso por mim mesmo
Jamais a esmo
O canto é meu privilégio marginal radical poético
Jamais vou me curva, não aceito as regras
Que eles impoem no congresso

Us pacato nos chuta, não há nada mais justo
Do que a lei da rua
Entre caminhos que cruzei escolhi o da loucura
E nua e crua minha insanidade
Só me conscientizo com a verdade
Por onde passo matenho humildade
Longe da negatividade

Tem que ter fé... , e força de vontade, sou tribo village
Deus ílumina á famíliaa, e toda irmandade
Não sou eu quem faço o rap, é ele quem me faz
Jas. venoso no microfone impondo os ideais

Não mudo pra agrada ninguém foda-se o mundo
Vivo do jeito que me sinto bem, bem longe dos imundo
Fazendo som de vagabundo e vivendo na correria
Dia apos dia lutando alcançando minha euforria