Letra da Música Vilão de Matielli Drunk
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Um brinde a liberdade, vou morrer de tanto que vivo
Hiper ativo, sigo meu instinto
Se eu não fosse tão problemático não seria tão poético
Submerso em cada verso que crio um novo universo
Sociopata, sarcástico
Minha ironia às vezes me torna até dramático
Tático em tudo que faço, não jogo pra perder
O mundo quer me enlouquecer mas não vou me submeter
As regras foram feitas pra serem quebradas
O mundo pode te dar tudo e te deixar sem nada
Alma vaga, princípios se perdem
Precipícios lotam de ideais que morrem (todos em vão)
Lixeiras transbordam de palavras bobas
Sem atitudes elas nunca valem alguma coisa
Mente suja, e essa sujeira incomoda demais
E ela limpa, vamos todos voltar a sermos racionais
Pequenas gotas de suor enchem um oceano
O esforço é enorme, o trabalho dobra a cada ano
Foco, força e fé pra cada trampo
Com dedicação pra terminar oque nem começamos
Metas alcanço, vim pra ser soberano
Olheiras aumentando, o jogo vai viciando
Eu sigo apostando, os dados estão rolando
O tempo tá passando, já posso ver cabelos brancos
Bom é você mano, eu sou ruim
Mocinhos são sem sal, sem graça
1, 2, cê nem sabe onde é que fui
Aptidão pra vilão, olha quem tá de volta na praça
O tempo passa, a gente nem percebe
013 agora, ontem parecia ser 07
Fazendo missões impossíveis, estilo de vida
Vivendo entre poesias e armas químicas
Paixões surgem e viram cinzas
Entre brisas e paranoias delirantes, rumores
Vendo mais favelas do que edifícios
É difícil, mas viver aqui não é para amadores
Vários são Wanna Bys e querem ser real
Eu não quero ser nada, quero só viver meu ideal
Cordões e blusa largas não definem estilo
No mínimo, vai mostrar que tu se veste esquisito
Levo como capricho, não como obrigação
A condição de não me deixar ser um em um milhão
Ser ponto final, não reticências
Apesar das metamorfoses durante minha existência
Patéticos inundam os palcos
O mundo do rap vive rodiado de falsos
Imundos imundam o mundo
E não mudam o mundo nem por um segundo
Um minuto pro fim do mundo, profundo
Em meu conhaque me afundo
Indo fundo, de acordo com mudanças mudo
Sem ficar mudo, a vida é puta e me deixa puto
Bom é você mano, eu sou ruim
Mocinhos são sem sal, sem graça
1, 2, cê nem sabe onde é que fui
Aptidão pra vilão, olha quem tá de volta na praça
Hiper ativo, sigo meu instinto
Se eu não fosse tão problemático não seria tão poético
Submerso em cada verso que crio um novo universo
Sociopata, sarcástico
Minha ironia às vezes me torna até dramático
Tático em tudo que faço, não jogo pra perder
O mundo quer me enlouquecer mas não vou me submeter
As regras foram feitas pra serem quebradas
O mundo pode te dar tudo e te deixar sem nada
Alma vaga, princípios se perdem
Precipícios lotam de ideais que morrem (todos em vão)
Lixeiras transbordam de palavras bobas
Sem atitudes elas nunca valem alguma coisa
Mente suja, e essa sujeira incomoda demais
E ela limpa, vamos todos voltar a sermos racionais
Pequenas gotas de suor enchem um oceano
O esforço é enorme, o trabalho dobra a cada ano
Foco, força e fé pra cada trampo
Com dedicação pra terminar oque nem começamos
Metas alcanço, vim pra ser soberano
Olheiras aumentando, o jogo vai viciando
Eu sigo apostando, os dados estão rolando
O tempo tá passando, já posso ver cabelos brancos
Bom é você mano, eu sou ruim
Mocinhos são sem sal, sem graça
1, 2, cê nem sabe onde é que fui
Aptidão pra vilão, olha quem tá de volta na praça
O tempo passa, a gente nem percebe
013 agora, ontem parecia ser 07
Fazendo missões impossíveis, estilo de vida
Vivendo entre poesias e armas químicas
Paixões surgem e viram cinzas
Entre brisas e paranoias delirantes, rumores
Vendo mais favelas do que edifícios
É difícil, mas viver aqui não é para amadores
Vários são Wanna Bys e querem ser real
Eu não quero ser nada, quero só viver meu ideal
Cordões e blusa largas não definem estilo
No mínimo, vai mostrar que tu se veste esquisito
Levo como capricho, não como obrigação
A condição de não me deixar ser um em um milhão
Ser ponto final, não reticências
Apesar das metamorfoses durante minha existência
Patéticos inundam os palcos
O mundo do rap vive rodiado de falsos
Imundos imundam o mundo
E não mudam o mundo nem por um segundo
Um minuto pro fim do mundo, profundo
Em meu conhaque me afundo
Indo fundo, de acordo com mudanças mudo
Sem ficar mudo, a vida é puta e me deixa puto
Bom é você mano, eu sou ruim
Mocinhos são sem sal, sem graça
1, 2, cê nem sabe onde é que fui
Aptidão pra vilão, olha quem tá de volta na praça
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Ficha Técnica da Música Vilão
Número de Palavras | 359 |
Número de Letras | 2592 |
Intérprete | Matielli Drunk |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Vilão de Matielli Drunk.