Letra da Música Maligna de Matheus Brant
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Negra dor, cresce em mim, mas por favor
Leve não, sede, fome, vinho e pão, cálice
Era tudo, hoje nada. Sinta, vele, morte, vida
Um dia a mais, um céu azul
O norte perde-se no sul, desilusão
Não quero paz, quero a incerta ladeira do caos a verdadeira dor
Não me ofereça a cidade agora
Nem me ofereça a mão e vá embora
Não quero o perdão nos seus olhos
que miram perdoam sem saber porque
Quero a dignidade fria
Malignidade sem vez
Os homens, os livros, as teses, mulheres
As doces fraquezas do ser
Negra dor, cresce em mim, mas por favor
Leve não, sede, fome, vinho e pão, cálice
Era tudo, hoje nada. Sinta, vele, morte, vida
O meu corpo a tua casa e tua casa se fechou em solidão
Tu rondas sem razão no escuro sem ter minha carne a sua ração
Vê que minha derrota é a tua gloria
e tua gloria inglória kamikaze de que?
Negra-bomba, homem bomba, maligna-bomba
sem ter nem porque
Tantas preces que te repudiam
A tua palavra o silêncio
E o meu silêncio é tua vitória me diga vitória de que?
Não me ofereça a cidade agora
Nem me ofereça a mão e vá embora
Não quero o perdão nos seus olhos
que miram perdoam sem saber porque
Quero a dignidade fria
Malignidade sem vez
Os homens, os livros, as teses, mulheres
As doces fraquezas do ser
Negra dor, cresce em mim, mas por favor
Leve não, sede, fome, vinho e pão, cálice
Era tudo, hoje nada. Sinta, vele, morte, vida, chão.
Leve não, sede, fome, vinho e pão, cálice
Era tudo, hoje nada. Sinta, vele, morte, vida
Um dia a mais, um céu azul
O norte perde-se no sul, desilusão
Não quero paz, quero a incerta ladeira do caos a verdadeira dor
Não me ofereça a cidade agora
Nem me ofereça a mão e vá embora
Não quero o perdão nos seus olhos
que miram perdoam sem saber porque
Quero a dignidade fria
Malignidade sem vez
Os homens, os livros, as teses, mulheres
As doces fraquezas do ser
Negra dor, cresce em mim, mas por favor
Leve não, sede, fome, vinho e pão, cálice
Era tudo, hoje nada. Sinta, vele, morte, vida
O meu corpo a tua casa e tua casa se fechou em solidão
Tu rondas sem razão no escuro sem ter minha carne a sua ração
Vê que minha derrota é a tua gloria
e tua gloria inglória kamikaze de que?
Negra-bomba, homem bomba, maligna-bomba
sem ter nem porque
Tantas preces que te repudiam
A tua palavra o silêncio
E o meu silêncio é tua vitória me diga vitória de que?
Não me ofereça a cidade agora
Nem me ofereça a mão e vá embora
Não quero o perdão nos seus olhos
que miram perdoam sem saber porque
Quero a dignidade fria
Malignidade sem vez
Os homens, os livros, as teses, mulheres
As doces fraquezas do ser
Negra dor, cresce em mim, mas por favor
Leve não, sede, fome, vinho e pão, cálice
Era tudo, hoje nada. Sinta, vele, morte, vida, chão.
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Ficha Técnica da Música Maligna
Número de Palavras | 225 |
Número de Letras | 1520 |
Intérprete | Matheus Brant |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Maligna de Matheus Brant.