Letra da Música Restodontém Sentimental de Luccas Folha
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Essa é uma cidade apertada o suficiente pra me gerar um certo incômodo
Me privo num cômodo, insatisfeito
Com a série de fatores que foram determinantes
Frustando os itinerantes deixando-os desse jeito
A consciência pesa mais do que deveria pesar
Com uma visão do mundo que outros não vão enxergar
As línguas medicinais e amigáveis aconselham
Mas não entendem o que eu passo, como vou me comportar?
Disposição facultativa visível no meu semblante
O ignorado nunca foi o ignorante
Necessidade em se relacionar e em conhecer novas pessoas
É descontada, afobada e atropelada por desejos carnais constantes
Que não convém aqui
Ou convém, sei lá, me dê um tempo pra refletir
Não sei se faço o que faço pra conversar, conhecer
flertar, espairecer, ou me culpar e me desistir
Aliás, convém sim. Pois, deixe-me explicar
Todos aqui se conhecem, ou alguém que te conhecerá
Não me sinto seguro com um histórico consultável
Medo de sair de casa e o passado me retaliar
Creio que não é só comigo que o fenômeno ocorre
Festas e motéis pós-porre, tendem a não ser diferente
Parece que algo precisa ser preenchido por algo
1, 78 não é autosuficiente
Aquela ali não ficará contigo, amigo
A amiga dela te conhece então recomendou te trocar por aquela
Aquele rapaz branco, diz que quer experimentar
Mas não visitará a pretinha, não quer ir no bairro dela
Minh'alma acorda com um acorde em sétima e já pensa nela
Trato minhas camisetas como filhos meus com ela
Uso meu sobrenome como vulgo e apelido
Quero me esconder na máscara pra fugir das mazelas
Não há cândida que limpe essa mancha que há comigo
O meu eu ranzinza anda me pondo em perigo
Em situações que eu preciso ver de fora
Pois eu to vendendo o almoço pra comprar a janta
Pra vender a janta, pra comprar o almoço
Pra almoçar a venda, pra vender a compra, Nossa Senhora
Restodontém sentimental é o que tem pra comer agora
Devia ter dado mais valor pra fauna e a flora
Pois era tudo que eu contemplava
Perdi meu paladar no meio do caminho, a degustação gostosa estava
Agora já era... Frango à passarinho azul me enjôa
E ainda por cima tem despertado minha fera
Que briga comigo mesmo, mas já não é nenhuma surpresa
Minha mente não é taciturna mas ainda falta clareza
Nas decisões, assim minha Aura para de querer espantar as pessoas
Que acreditam que eu sairei dessa tristeza
Me privo num cômodo, insatisfeito
Com a série de fatores que foram determinantes
Frustando os itinerantes deixando-os desse jeito
A consciência pesa mais do que deveria pesar
Com uma visão do mundo que outros não vão enxergar
As línguas medicinais e amigáveis aconselham
Mas não entendem o que eu passo, como vou me comportar?
Disposição facultativa visível no meu semblante
O ignorado nunca foi o ignorante
Necessidade em se relacionar e em conhecer novas pessoas
É descontada, afobada e atropelada por desejos carnais constantes
Que não convém aqui
Ou convém, sei lá, me dê um tempo pra refletir
Não sei se faço o que faço pra conversar, conhecer
flertar, espairecer, ou me culpar e me desistir
Aliás, convém sim. Pois, deixe-me explicar
Todos aqui se conhecem, ou alguém que te conhecerá
Não me sinto seguro com um histórico consultável
Medo de sair de casa e o passado me retaliar
Creio que não é só comigo que o fenômeno ocorre
Festas e motéis pós-porre, tendem a não ser diferente
Parece que algo precisa ser preenchido por algo
1, 78 não é autosuficiente
Aquela ali não ficará contigo, amigo
A amiga dela te conhece então recomendou te trocar por aquela
Aquele rapaz branco, diz que quer experimentar
Mas não visitará a pretinha, não quer ir no bairro dela
Minh'alma acorda com um acorde em sétima e já pensa nela
Trato minhas camisetas como filhos meus com ela
Uso meu sobrenome como vulgo e apelido
Quero me esconder na máscara pra fugir das mazelas
Não há cândida que limpe essa mancha que há comigo
O meu eu ranzinza anda me pondo em perigo
Em situações que eu preciso ver de fora
Pois eu to vendendo o almoço pra comprar a janta
Pra vender a janta, pra comprar o almoço
Pra almoçar a venda, pra vender a compra, Nossa Senhora
Restodontém sentimental é o que tem pra comer agora
Devia ter dado mais valor pra fauna e a flora
Pois era tudo que eu contemplava
Perdi meu paladar no meio do caminho, a degustação gostosa estava
Agora já era... Frango à passarinho azul me enjôa
E ainda por cima tem despertado minha fera
Que briga comigo mesmo, mas já não é nenhuma surpresa
Minha mente não é taciturna mas ainda falta clareza
Nas decisões, assim minha Aura para de querer espantar as pessoas
Que acreditam que eu sairei dessa tristeza
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Ficha Técnica da Música Restodontém Sentimental
Número de Palavras | 362 |
Número de Letras | 2619 |
Intérprete | Luccas Folha |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Restodontém Sentimental de Luccas Folha.