Letra da Música Canarinho Prisioneiro Pout-pourri de Luan e Leomar

CANARINHO PRISIONEIRO

Sou aquele canarinho que cantou em seu terreno
em frente sua janela eu cantava o dia inteiro
Depois fui pra uma gaiola e me fizeram prisioneiro
me levaram pra cidade, me trocaram por dinheiro

No porão daquele prédio era onde eu morava
me insultavam pra cantar mas de tristeza eu não cantava
Naquele viver de preso muitas vezes imaginava
se eu "arroubasse" essa gaiola, pro meu sertão eu voltava

Um dia de tardezinha veio a filha do patrão
me viu naquela tristeza e comoveu seu coração
Abriu a porta da grade me tirando da prisão
vá-se embora canarinho, vá cantar no seu sertão

Hoje estou aqui de volta desde as altas madrugadas
anunciando o entardecer e o romper da alvorada
Sobrevoando a floresta e alegrando a minha amada
bem feliz por ter voltado, pra minha velha morada.
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CHEGA

Chega
De viver humilhado tentando mostrar-te um mundo melhor

Chega
Pois eu sinto que cada dia que passa você está cada vez pior

Chega
De esconder meus desgostos, sofrendo demais para ver-te sorrir

Chega
De passar tantas noites pensando em você sem poder dormir

Chega
De dedicar carinho e amor tão sincero a quem não merece

Chega
De fingir que não sei que deitas comigo com o pensamento tão longe adormece.
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FUI DANDO PORRADA

Amor eu ja tentei mais nao te esqueço
Com outra sou um homen infeliz
Eu já estou pagando um alto preço
Pra desfazer o mal que eu te fiz
Por isso nao desligue o telefone
Me dê mais uma chance de explicar
Te vendo conversar com outro homem
Senti tanta vontade de brigar

Fui dando porrada quebrando tudo
Te rebaixando lhe defendendo
Pouco ligando
Mas eu fiz tudo foi por amor
Pois quem ama tanto
Ciúmes é muito mas transforma em pranto
Eu te confesso que nao sou santo
Mais me perdoe por favor

Vai me chame de volta
Me de uma chance de lhe provar que me arrenpendi
Vai diz que nao importa
Que ja esqueceu e ainda quer viver so para mim
Que ja esqueceu e ainda quer viver so para mim
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FIZ TUDO ERRADO

Por esse amor bandido
Eu fiquei perdido e fiz tudo errado

Eu deixei o meu sertão
Para Ter nas mãos um carro importado

Troquei lindas cachoeiras
Por surf, areia e mar
Eu estava decidido
Por esse amor bandido
Ali nunca mais voltar

Num edifício de luxo
Uma cobertura comprei pra ela

Até piscina aquecida
Só pra banhar a linda donzela

Mordomo de cama e mesa
E dama de companhia
Assim não tem quem agüenta
Bancar essa miserenta
Se ela não quer ser minha

Ah! Tô fazendo as malas
Tô indo embora
Não é vergonha quando um homem chora
Se arrepende e volta atrás

Ah! Eu vou pra Goiás
Vou comprar meu gado
Pois essa vida de apaixonado
Encheu o saco
Eu não quero mais.

bY: JeSSé...!