Letra da Música Old de Linha Fina

Requisitaram, fui no check do perímetro, sim eu tô, escolhi duas nove milímetro!
Não tremo a base no ímpeto
voltagem potente acabou causando pane no voltímetro!

E peida pro que eu faço no papel
É um pacto com o Léo
Tomo "docêis" todos os troféus
E pra cascavel, sou cruel, ó!
Se for preciso, "cê" sabe que eu fossilizo em beat instrumental!
Truta é flow letal!
Um monstro do parvati sem igual
Sangue frio e o meu abate é gramatical
Vai de lembrete, mente fraca é banquete, ó o macete
Põe colete que a rajada no "baguio" é cerebral

Suma, eu nem sei a que veio!
"Cê" nada arruma, eu to no jogo então nem desce pro torneio!
Ei, ou! Destaque em bombardeio
E de pivete era o último escolhido no recreio!

O conteúdo deixaram pela metade, ó!
Pior que isso ficou na maternidade
Chapa! Deixa eles "versar" futilidade
Que eu esculpo as punch line em muita naturalidade

Portando o faro, e vim, pra deixar claro
Só paro, quando eu chegar onde não chegaram!

E assim vou, nasci no Jurássico
Aprendi no Clássico, e cresci no Quartenário

Não sou invisível, mas sou muito menos previsível
Treino aprimoramento do nível
E pra um progresso interminável
É a consciência da noção de que a missão não é impossível!

Ó, ta feito o convite "proceis" tudo vim
Brisa boa, voa, purifica na garoa
Que o Lf gosta de festa bonita



Dez "charuto marroquino" só de entrada, e
Fogo na planta que minha banca tá na casa maquinada!

Artigo, um mito antigo, escrito
Segura os gritos
Que o Linha arquitetou uma nova invasão de ouvido

Excêntrico, exotérico, fantasmagórico
Tudo pra deixar todos eles cadavéricos!
Do tipo épico, fi, sem nada cômico
Insônia tá sombria e minha sombra é senso sinfônico

Aritmético, atlético, assunto cético
Psico, surto irônico, sangue napoleônico!
Instinto crônico, pânico é prático!
Na bica tem mais criança que na escola, o fim é trágico!

Clássico, efeito fiz estático!
Sério bro, chama ow!
Engatilhou, pera!

Ce não cessar a rajada, qualquer forma "nóis" atraca
Chapa, trancaram as portas e eu entrei pela janela

Compromisso viso
No serviço insisto
Não desisto enquanto existo e peço a beça por favor!
Pelo amor, meu Senhor proteja os meus na vivência
sob cada consequência e que no céu não falte cor!

Hipocrisia minha?
Vinha, só podia! Junta as mãos e olha pra cima na esperança de algúem
Sem alcance, cansa, e a ousadia o meu amém!
Não sou de fazer oração mas não esquece de ninguém

São tópicos utópicos
Depressivos, narcóticos
Inóspitos depósitos de hipócritas

Histérico histórico
Dimensional, teórico letal
Sequencial, prepara a paletra verbal!

O hábito é moscar por onde habita
Subscrito, perito, esse é o confisco, estrito e sem débito
Só, falido, sólido, hábitat sem crédito
Inédito, assina a certidão de óbito!

Ó, do meu futuro eu não sei, e não vou te perguntar!
Deixe meu Deus essas linhas sinceras escritas por ele falar!

Derrubo quem se diz rei, e eu te ponho a pensar
É com a batida, domando o segredo da vida, menina, que eu quero viver!

Sorte pra quem quer me ver no poço!
Na caça do prêmio, mas os "plano" do milênio bolo com pouco alvoroço


Ó, do meu futuro eu não sei, e não vou te perguntar!
Deixe meu Deus essas linhas sinceras escritas por ele falar!

Derrubo quem se diz rei, vem!
E eu te ponho a pensar bem
Com a batida, domando o segredo da vida, que eu quero viver!