Letra da Música Santuários de Tristeza de Fuse
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Tenta compreender o sofrimento de uma mãe a educar o filho com o puto do salário mínimo
É-lhes prometido acima da média, mas a média é tão baixa que o salário é uma merda
Tenta compreender porque há mães que não ganham como a tua, quando tiram mais lucro na rua
É concerteza uma casa portuguesa, mas debaixo deste tecto ouves gritos de violência
Só porque um paneleiro frustrado esta noite bebeu demais e agora está chateado
É no mínimo ridículo existirem filhos da puta como estes no anonimato
Tenta compreender porque há mães que sacrificam toda uma vida, para que TU tenhas uma vida
E tu nunca chegas a saber totalmente…porque o coração pisado é escondido pelo tempo
E nem tudo te é revelado, só quando és crescido é que sabes que a tua mãe foi objecto de sacrifício
Quando surge o filho da puta do divórcio, as crianças é que padecem no meio do tiroteio
Numa casa como a minha ou como a tua, ainda mora muito povo na rua da amargura
Um conselho…protege o teu círculo, a base da vida é a família e os amigos.
Refrão:
Quantas famílias existem iguais à tua
O quê que oculta a rua da amargura
Quantas lágrimas se escondem por trás da Lua
É uma casa portuguesa concerteza…
Tu sempre tiveste pouco, procuraste segurança na vida
Mas com a família dividida e destruída quebra-se a aliança
Esperas a mudança, mas quanto mais esperas mais te enterras
Mais problemas, mais filhos, mais conflitos, menos finanças
Gajos a dar canecos dentro de casa a stressar aos berros, frenéticos
Situações duras de lidar, de choque, do tipo o teu irmão a ter um ataque epiléptico, esquelético
Tou certo que as famílias certas não se formam debaixo do mesmo tecto
Mães e filhas na prostituição, pais vão presos, voltam mais violentos, bêbedos
Vidros de garrafa partidos, kits na calçada, ruas escuras e drogas duras
Pratas usadas...cenas do tipo entrar no meu portal e bater mal com esta visão
Corpos inertes no chão com seringas no braço, eu afasto-os enquanto passo
É o Bloco 24, antigos amigos sem espírito, como paus de espeto
Secos...quando olhas só vês o esqueleto.
Refrão:
Quantas famílias existem como a tua
Quantas vivem na rua da amargura
Quantas lágrimas se escondem por trás da Lua
É uma casa portuguesa concerteza…
É-lhes prometido acima da média, mas a média é tão baixa que o salário é uma merda
Tenta compreender porque há mães que não ganham como a tua, quando tiram mais lucro na rua
É concerteza uma casa portuguesa, mas debaixo deste tecto ouves gritos de violência
Só porque um paneleiro frustrado esta noite bebeu demais e agora está chateado
É no mínimo ridículo existirem filhos da puta como estes no anonimato
Tenta compreender porque há mães que sacrificam toda uma vida, para que TU tenhas uma vida
E tu nunca chegas a saber totalmente…porque o coração pisado é escondido pelo tempo
E nem tudo te é revelado, só quando és crescido é que sabes que a tua mãe foi objecto de sacrifício
Quando surge o filho da puta do divórcio, as crianças é que padecem no meio do tiroteio
Numa casa como a minha ou como a tua, ainda mora muito povo na rua da amargura
Um conselho…protege o teu círculo, a base da vida é a família e os amigos.
Refrão:
Quantas famílias existem iguais à tua
O quê que oculta a rua da amargura
Quantas lágrimas se escondem por trás da Lua
É uma casa portuguesa concerteza…
Tu sempre tiveste pouco, procuraste segurança na vida
Mas com a família dividida e destruída quebra-se a aliança
Esperas a mudança, mas quanto mais esperas mais te enterras
Mais problemas, mais filhos, mais conflitos, menos finanças
Gajos a dar canecos dentro de casa a stressar aos berros, frenéticos
Situações duras de lidar, de choque, do tipo o teu irmão a ter um ataque epiléptico, esquelético
Tou certo que as famílias certas não se formam debaixo do mesmo tecto
Mães e filhas na prostituição, pais vão presos, voltam mais violentos, bêbedos
Vidros de garrafa partidos, kits na calçada, ruas escuras e drogas duras
Pratas usadas...cenas do tipo entrar no meu portal e bater mal com esta visão
Corpos inertes no chão com seringas no braço, eu afasto-os enquanto passo
É o Bloco 24, antigos amigos sem espírito, como paus de espeto
Secos...quando olhas só vês o esqueleto.
Refrão:
Quantas famílias existem como a tua
Quantas vivem na rua da amargura
Quantas lágrimas se escondem por trás da Lua
É uma casa portuguesa concerteza…
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Ficha Técnica da Música Santuários de Tristeza
Número de Palavras | 355 |
Número de Letras | 2574 |
Intérprete | Fuse |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Santuários de Tristeza de Fuse.