Letra da Música Coexistência de Distúrbio Verbal

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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!

Música em MP3
Incubado na demência percorro
Falo antes que morro
Minha mente agora grita por socorro
Ouço ao fundo um sussurro arrastado
Cuidado! Teu templo hoje é mal frequentado
A cabeça embolorada é um vetor
Que estimula parasitas internos corroerem teu eu

Emitiram em mim, pensamentos fraudados
Pra eu pensar que era eu, que pensei tudo aquilo
Não alimente os intrusos, amigo, eles são famintos
Portanto os torne extintos, contidos e corroídos
Por dentro estou enferrujado no átrio do abstrato
Perdido vejo o retrato de quando eu era sensato
Não olhe pense, desvende, foque, se organize

Depois de tudo pronto, por favor, se enraíze
Não prossiga correndo de si, ferindo a tua vida
Com a teimosia, quando os internos davam trabalho
Os antigos acalmavam eles com a lobotomia
Eu sei, mas hoje não existe isso
O manejo mudou. Mas vivemos em genocídio
O ciclo depressivo está mais amplo
Eu num horário terrestre
lendo minha bula sendo acuado neste antro

Eles interagem mesmo, mano, são o engano
E teus problemas em ser humano
não resolvem quando vira o ano
Plano de dano, é nós no globo sofrendo
É nós no corpo vivendo, e eu aqui só intercedendo
Quem é você, hein? Eu preciso saber
Eu sou a alquimia que vive alarmando
o que é certo dentro de você
Pensando por ti, vivendo por ti, só saio quando
"Cê'' sair, e dessa maneira eu atuo aqui
Desde quando você começou a existir

A mente é densa e frequenta minha existência
A todo momento me foco no tempo tentando
Buscar sintonia com minha frequência
'Tô' sem paciência, é a tri dimensão holográfica
Você deve ter uma tática, a vida aqui não é estática
É democrática! E lunática! De extrema mutabilidade
Interagimos e coexistimos nessa carcaça
buscando alguma verdade

Eles tem soberba na boca
Por isso eu só me despeço
Não gosto de sair lá fora
Eles cercam, me olham, e eu detesto
A atmosfera aqui é pesada e cinza
As nuvens choram quando os homens
Caem sem ter noção do que fizeram
E eu entendo isso, vivendo em você
Veja que quem busca a paz
são os que internamente imperam
Eu não consigo te avaliar, patologias velhas
Agem hoje herdando corpos desde sempre
Se transportam nos internos, exterminam gerações
Envolvido nas mentiras contadas por charlatões

Vestiram outra roupa na eugenia
Irrefutável é tua moral quando apoiada em maioria
Fui isolado de mim, quem sou eu pra ter razão?
Se existo sem vida... Sua personificação
Mil elementos, constituem teu ser
Dissolvendo em tua linha do tempo um pedaço de voz
Sermão dessa neura que dita o que deve fazer
Como deve ser. Rebele-se agora para não virar
Um refém de si mesmo morando em teu corpo
sabendo que não está só

Se tu fala: A cabeça da nó. Se eu penso: Sinto até dó
Um interno correto no mundo
que vai desmanchar e voltar para o pó
Se não embriago no que é santo me contamino
No escuro quando me pego sendo vigiado
Aborto o mal na fuga do impuro
Eu não me aventuro, sim, fui incluso
e sobrevivo em teu abrigo
E no teu umbigo morreremos pois ele é nosso jazigo
Invisto e digo é simultâneo a coexistência então pensemos
Pondero a certeza que ninguém de nós
No plano matéria sobreviveremos

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Ficha Técnica da Música Coexistência

Número de Palavras469
Número de Letras3462
IntérpreteDistúrbio Verbal

Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Coexistência de Distúrbio Verbal.

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