Letra da Música Então Vai de DigitalBomb

A guerra não acaba com sinal de paz
Roupa e pomba branca não é tão eficaz
A guerra só termina se o inimigo cai
A dor acaba quando o que é mau se vai
Não dá pra esperar o mundo se curar sozinho
A treta é declarada e só existe um caminho
Se mantenha vivo, é assim que se luta
Que o adversário tem a vida mais curta

Então atire contra o mal
O tiro tem que ser fatal
Perde quem perde a moral
Não se entregue nem a pau
Se cair levanta e anda
Erga a espada enquanto sangra
Corre e luta, não se cansa
Tenha fé que a guerra é ganha

Eu disse não pra aquela voz que tentou me enganar
Revolução é agora não tenho que esperar
Me posiciono por dentro há muito o que mudar
Há muito o que mudar, há muito o que mudar

Sei que a pressão quase te esmaga
Mas se essa é sua missão não espere que outro faça
A pergunta é do que você tem medo
Se a paz falsa e acomodada é o pior dos pesadelos
Trave a batalha em nome do que é real
Com o mesmo fôlego do início até o final
A vida é breve, cabeça erguida olhe pra frente
Suas atitudes vão falar pra sempre

Viva o que fala, fala
Se não vive, cala, cala
Mãos à obra, rala, rala
Deus te ajuda, calma, calma
Luta não é opção
Vencer sempre foi decisão
Se a vida é renúncia irmão
Viver é morrer em ação

Eu disse não pra aquela voz que tentou me enganar
Revolução é agora não tenho que esperar
Me posiciono por dentro há muito o que mudar
Há muito o que mudar, há muito o que mudar

Tem que ter honra pra lutar pelo o que é justo
Tem que ter força pra chegar e derrubar os muros
Sabedoria pra lutar onde ninguém vê
Tem que ter fé porque a guerra é dentro de você

Eu disse não pra aquela voz que tentou me enganar
Revolução é agora não tenho que esperar
Me posiciono por dentro há muito o que mudar
Há muito o que mudar, há muito o que mudar

Yeah, Ahn, há muito o que mudar
Ahn, Ahn, há muito o que mudar
Aham, Ahn, há muito o que mudar
Yeah, há muito o que mudar

7 Bilhões de guerras, cada um com sua batalha
Saiba como lutar, não há tempo pra falha
Sozinho na trincheira, o silêncio e o frio
Até o som do vento no ouvido soa hostil
Não é negro contra branco nem nobre contra plebe
É você contra o vilão que o espelho reflete
Pra superar o trauma, quebrar a própria jaula
Olhar pro sofrimento e agradecer pela aula
Esperar o melhor mesmo quando na pior
Ter no peito uma medalha de sangue e suor
Pra ser condecorado pela vida
Lutar desde a estréia até o momento da partida
Prossiga, abra os seus olhos e encare mais um dia
A mente é o campo, a arena dura e fria
É lá que acontece o confronto mais sangrento
Pois só chega no fim quem se vence por dentro
Então vai