Letra da Música Abismo Literal de Dialeto Fino

Alguma dúvida de que você
Está no caminho certo
Prospere pelos erros ou não, honra ao mérito
Não espere dedicação de quem não é dialeto
Se não prega na alma nem te movimenta
Não atrase o meu lado
Não atrapalhe minha prece

Relendo o meu passado
Vejo toda estrada que trilhei
Em piso escorregadio com loucos
Torcendo pra eu cair de vez
Buscando o minimax da vida
Bela ou errada que eu possa ter
Desviar do padrão é minha meta de vida
É na unicidade que eu feliz serei

Qual a diferença entre a minha visão e a sua?
É a realidade sobre o ambiente
Que muda de acordo com o sobrevivente
Amarga é a discrepância dos dados
Que nos avaliam e confundem
Bençãos e maldições como redes neurais
Com informações que erradas presumem

O que nunca se perguntou pra saber
Como a origem da vida teorias
Do tema é o que mais se tem
E a verdade quem é que quer?
Quem que pesquisa pra conhecer?
Sua mente fantasiosa criara um reflexo seu!

Bem estruturado conhecimento
Pra frente quando não vago
Que agrega valor sem deixar o pudor
Como autor do recado
Guiado por passos cambaleados
Aparentemente sem rumo
Presumo, se falho resisto
Insisto no certo e o que sou não resumo

No mundo piso firme pra não falhar
Ligo os loucos que insistem em me mal julgar
Só sorrisos, pra mim e pra você boa energia
Viajar, conhecer, não parar