Letra da Música Talvez de Linho Veraz

Talvez eu quisesse ser diferente
Um corpo brindado
Um super homem ou uma criança
Pra atravessar essa guerra
Algo tão lindo
Visão de raio x
Igual o sol dentre as estrelas
Pra me prevenir
OU o mar perto dos rios
A força incontida
Talvez eu encontrasse a minha satisfação
Faz aflorar a vida
Não ser o que eu sou hoje
Com garra e com amor
Talvez com outro rosto
A verdade está com quem ama
Outro rosto outro corpo
E quem ama está acima
Eu seria mais ou nada
Da estampa do gosto da fama
Eu ficaria completoou mais incompleto
Pensamento limpo para voar
Hoje eu perdi um amor
Além das estrelas
Quem sou eu pra apostar
Abismo distância
Ou garantir algo
O universo é o meu chão
Quem sabe talvez
Não corro perigo
Eu não teria perdido nada
Se for preciso
Talvez eu estivesse encontrado
Pouso na terra estendo a mão
Uma desilusão amorosa
Um corpo brindado
Ou mesmo o fim do caminho
Pra atravessar essa guerra
Outro eu noutro mundo!
Visão de raio x
Quem sabe talvez
Pra me prevenir
Eu seria realidade
A força incontida
Não um sonho ou um desejo emu
Faz aflorar a vida
Quem sabe talvez
Com garra e com amor
Eu seria mais ou feliz
Com frio ou com calor
Eu até encontraria as respostas
A verdade está com quem ama
Às perguntas que agora eu faço aqui
E quem ama está acima
E assim eu fico calado
Da estampa do gosto da fama
Aqui eu sou eu
Pensamento limpo para voar
Não sou um super homem
Além das estrelas
Nem tão pouco uma criança
Abismo distância
Não sou tão forte
O universo é o meu chão
Nem tão frágil
Não corro perigo
Pra esquecer que:
Eu hoje perdi um amor
Ai, eu hoje perdi um amor


Em meus lençõis. (autor cipriano)

delta de vênus que me traz sorte
Vermelhos lábios iguais maçã
Parece harpa às minhas mãos
Parece chão
Ponho a semente, brota a vida

Refrão: Quero a bebida proibida
Que não tem elo com o preconceito
Cheiro de femea
Impregnado em meus lençois
Igual mesa farta
Em cores e perfumes
Na hora das refeições

Alegre prato a minha frente
A me convidar
A pele é clara
Peras são alvas
A deusa me excita
Cinquenta e cinco quilogramas
Num metro e oitenta

Refrão:

A carne é pura aventura inesquecível
A trato sempre igual petisco
Que aos meus lábios ainda é virgem
É minha cura suas formas nuas
Fonte segura a dançar nua pra mim
Dança igual cisne em águas claras
Pássaro no céu azul
Sopla do mar pra mim Em forma de amor
Vem repousar em meus lençóis

Refrão:

Falando de você. autor: (cipriano )

De mulher
o que os meus olhos mais mostram
Carregados de sentimentos
Concepção como mãe ou amante
Um laço umbilical a me envolver

Refrão: Sempre acontecendo
Nas noites em que eu preciso
Ou nos dias em que eu acordo
E chamo de dia "d"
Quando em seu dia
Fala-se de uma representante sua
Em cada estado
Dessa nação mulher
Realizar-se uma epopéia
falando de você

dos lábios ao abraço
O que oferece você?
A um pai a um filho
Coisas que só um lar pode oferecer
Faço sinônimos de lares
Onde você estiver

Refrão:

Quantas vezes você vem igual um sonho
Que eu acordo pra realizar
Ou muitas vezes lhe encontro no amigo
Que não está
Às vezes nem é preciso mesa de bar
Ou um divã de analista
Pra me aconselhar
Você se faz presente sem cobrar

Refrão:

O que lhe faz acontecer
Com palavras e gestos
De um corpo provado
Pela vida em longa caminhada
Me faz lhe vê
Nas mulheres que não se deixam abater

Refrão:

O meu abrigo. autor (cipriano)

A tua mente imagina
O perfume que gostarias de usar
o fora que precisas dá pra satisfazer teu ego
Instintos todos prontos para o perigo
O batom a saia curta a cavidade da brusa

refrão:
O meu abrigo surgiu
Quando a chuva me pegou desprevenido

A tua mente pode ser mais ativa
Nas equações geométricas
Nos pensamentos construtivos
A beleza é cara
Igual a tua voz quando fala comigo
Mas tem alguén que te nega os ouvidos

Refrão:

Combinar as cores com quem ama é fáci
É igual preparar a mesa com a cara
De quem se senta contigo
A tua mente deseja anseia
A peça mais cara mais rala
Que te faz perder o sono menina

Refrão:

O meu abrigo surgiu
Quando a chuva me pegou desprevenido

A tua mente faz tecnologia
Às vezes quer o ídilio do campo
A tua mente faz paz
Às vezes faz guerra
Transparente ou ocultamente
Com a mente alheia
Uma mente que engana
Te põe pra pensar
A tua mente encontra um livro
Igual um índice um filme
O que as tuas mãos podem alcansaar
e te trazer com as verdades

Refrão:


Entre os sons dos amores. autor (cipriano)

o que eu quero das palavras pagas
Mensagens alheias expressadas
Tão quanto fossem minhas entregues
Dum baile na noite interminável
Discursão de corpossomável
Entre os sons dos amores me segues

Tu trazes aos meus ouvidos suáveis
Sons da tua voz e unhas mutáveis
Nascer e por do sol no mesmo lugar
Fotografados sem se repetir
Madrugadasminhas sem me despedir
Sons suáveis dum anjo vem me acordar

Chama as tuas palavras com eu vadiar
Nos sons que fazes nas vagas buscar
Mexer dos lençõis e travesseiros
Momentos nos quais nos transformamos
Culto binário nos adoramos
Nos nossos atos mais curriqueiros

Da máteria são os sons abstratos
Encarnados senhores escravos
Confabulam amores de canto
Escravizam viciam os veus ouvidos
Minha boca os fazem repetidos
Como se fossem salamônicos

Na batalha não adormeçamos
Mas iguais os sons nos entregamos
Sinfonia apaixonante vivemos
De quem vive a humana natureza
Iguais sons corpos em destreza
Como notas músicais amamos

Chama as tuas palavras como eu vadiar
Nos sons que fazes nas vags buscar
Mexer dos lençõis e travesseiros
Momentos nos quais nos trasformamos
Culto binário nos adoramos
Nos nossos atos mais curriqueiros

É melhor falar assim. autor: (cipriano)

Existe uma força
Algo superior
Que me uni a ti
Explicação não sei
Alma fluído energia
Melhor falar assim

Refrão: Ela tapava os ouvidos
Até se benzia
A pura verdade
Emanava da carne
Depois se acudtumou
No que se doutorou
Agora fala pra mim

Refrão:

O que me alimenta ?
Amor quando ama
Fantasias são tantas
Sentimentos eu sei distinguir

Refrão:

O que me satisfaz
Assume várias formas
Olha todas pra mimsão valiosas
eu falei: pode falar pra mim

Refrão:

Reconhecimento. autor (cipriano)

Em torno das suas muralhas
Quantas vezes acampei
Lhe vendo igual a um castelo inacessível
Recusadas palavras
Onde não deixava acontecer
Se desviava igual das palavras
Dos mimos que lhe preparava
O meu coração

Refrão: Reconhece apenas a sua falta
Quando orgulhosa preferia a solidão

Parecia ter feito pacto com o desamor
Deitemo-nos por tempos
Sobre sonhos diferentes
Olhava você e pensava sentia amor
Buscava desvendar o enigma
Acreditava que o amor existia
Mas como se só eu o via?

Refrão:

Parecia existir barreiras entre nós
Procurava me superar acontecer
Como o princípe que você sonhava
Não via o que nos separava
Era sempre pra você a cara do amor

Refrão:

Quase que desisti de você
Tanto que dificultou comigo se entender
Mas é assim o destini ou o carma
Que se formou
Ainda bem que você igual água
Em vinho se transformou

Refrão:

Máquina divina. autor (cipriano)

Sob meus olhos desejosos
Teus lábios vermelhos
Onde de beijos me abasterço
Apareces igual posto na minha estrada
Os teus braços o teu corpo
Conveniência da tua cama da tua casa

Refrão: Corpo máqina divina
Como estrada ou transporte
Acolhe ou esplode
Na velocidade dos nossos desejos

Iguais sois de diamantes
Sobre farois na madrugada
Igual fosse fruta a carne rígida
Sempre difícil a desafiar os meus dentes

Refrão:

Meia noite meio dia
traz a noite calmaria
Na tua estrada
A velocidade que nos leva
Apenas serve de convergência ao que sentimos

Refrão:

Coração humano. autor (cipriano)

Coração de carne que me ama
Se põe outro no lugar vai me amar mais ainda
Cada ser vivo viverá mais se amar

Sentimos com o amor o riso
Liberto o coração agora ocupado
Bate descompassadamente
Mas o seu bater só faz bem a quem o sente
Cada ser vivo viverá mais se amar

Mulheres sem leis que as impeçam
De atravessarem o meu caminho
Me façam amar
Conteporânios sentimentos
Divida de beleza para comigo
Ciência que gera filhos
O meu coração humano ou não quer amar

Corrompido me vejo pela sua beleza
Macho e femea se igualam
Quando põe o coração numa grande paixão
É como está na chuva
Me molhei
Ou pular fogueiras
Me chamusquei
Igual a tantos
Já fiz promessa e oração
Embebedei a desilusão
Por um incongnito coração
Cada ser vivo viverá mais se amar

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