Letra da Música Encontro de Poetas de Bia e Dino Franco
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("madrugada, o ruído das máquinas possantes
Bem mais quietas
E a cidade menos nervosa, sem muita agitação
Fui ouvir a simplicidade de dois poetas
Que vieram falar de coisas
Simples lá do meu sertão
Nessa hora tudo parou
O silêncio foi profundo
E pelo meio dessa floresta de cimento armado
Ouvia-se a viola que me calava fundo
Falei de saudade do meu sertão amado")
Não há, não há
Lugar igual aqui
A lua faz morada
No sertão em que nasci
("um poeta falou de meu passado
E também de minha infância
E meu ranchinho, minha antiga moradia
Falou da natureza e de uma porteira velha
Onde num mourão joão pacífico
Deixou sua poesia")
Lá no mourão esquerdo da porteira
Onde encontrei você pra despedir
Em uma lembrança minha derradeira
É um versinho que eu nele escrevi
("e continuou falando
De amor quem amava com firmeza
Falou de chico mulato, o maior dos cantador
Falou de sua amada aquela
Aquela cabocla teresa
Que todo sertão conhece
Por sua história de amor")
Há tempo fiz um ranchinho
Pra minha cabocla morar
Pois era ali o nosso ninho
Bem longe deste lugar
("e falou com emoção
Pois falou com tanta mágoa
Daquela sua promessa, daquela seca tremenda
Meus olhos não resistindo
Caiu mais um pingo d'água
Lembrei de minha boiada
Lembrei da minha fazenda")
Eu fiz promessa pra que Deus mandasse chuva
Pra crescer a minha roça e vingar a criação
Pois veio a seca e matou meu cafezal
Matou todo o meu arroz
Sapecou todo o algodão
("e a madrugada se foi
Se foi o som da viola
Voltei pro meu gabinete
Pra outro dia enfrentar
Mas Deus que é sertanejo
A minha mágoa consola
Com meu pedação de sertão
Eu vivo sempre a sonhar")
Eu vou dizer com toda sinceridade
O que ainda mora no meu coração
Estou vivendo na grandeza da cidade
Mas não esqueço meu pedaço de sertão
Bem mais quietas
E a cidade menos nervosa, sem muita agitação
Fui ouvir a simplicidade de dois poetas
Que vieram falar de coisas
Simples lá do meu sertão
Nessa hora tudo parou
O silêncio foi profundo
E pelo meio dessa floresta de cimento armado
Ouvia-se a viola que me calava fundo
Falei de saudade do meu sertão amado")
Não há, não há
Lugar igual aqui
A lua faz morada
No sertão em que nasci
("um poeta falou de meu passado
E também de minha infância
E meu ranchinho, minha antiga moradia
Falou da natureza e de uma porteira velha
Onde num mourão joão pacífico
Deixou sua poesia")
Lá no mourão esquerdo da porteira
Onde encontrei você pra despedir
Em uma lembrança minha derradeira
É um versinho que eu nele escrevi
("e continuou falando
De amor quem amava com firmeza
Falou de chico mulato, o maior dos cantador
Falou de sua amada aquela
Aquela cabocla teresa
Que todo sertão conhece
Por sua história de amor")
Há tempo fiz um ranchinho
Pra minha cabocla morar
Pois era ali o nosso ninho
Bem longe deste lugar
("e falou com emoção
Pois falou com tanta mágoa
Daquela sua promessa, daquela seca tremenda
Meus olhos não resistindo
Caiu mais um pingo d'água
Lembrei de minha boiada
Lembrei da minha fazenda")
Eu fiz promessa pra que Deus mandasse chuva
Pra crescer a minha roça e vingar a criação
Pois veio a seca e matou meu cafezal
Matou todo o meu arroz
Sapecou todo o algodão
("e a madrugada se foi
Se foi o som da viola
Voltei pro meu gabinete
Pra outro dia enfrentar
Mas Deus que é sertanejo
A minha mágoa consola
Com meu pedação de sertão
Eu vivo sempre a sonhar")
Eu vou dizer com toda sinceridade
O que ainda mora no meu coração
Estou vivendo na grandeza da cidade
Mas não esqueço meu pedaço de sertão
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Ficha Técnica da Música Encontro de Poetas
Número de Palavras | 260 |
Número de Letras | 1978 |
Intérprete | Bia e Dino Franco |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Encontro de Poetas de Bia e Dino Franco.