Letra da Música A Maldição da Poesia de Autoconceito
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Sentimento mudo de um porquê
Sem onde, nem do que, começar correr
Fugir de si rumo a você
Se encarando decidir ler ou escrever
Dizendo verdades sem emitir palavras
Silêncio que aproxima, suaviza a mágoa
Expressão sem fala chama atenção nas ruas
Junto com a resposta de que a culpa não é sua
Eternidades ganhas em segundos sóbrios
Quando a fé é muita ela cai dos olhos
Conto os braços, abraços, somados para enfrentar
Um cordão com nós é mais difícil de arrebentar
Rabiscos em folhas, corpos, almas unidas
Encontrar nos amigos a família perdida
Juro, li N motivos outrora cantados
Caro, lá e aqui posso dividir o fardo
Melodia liberta de imposições, fazemos
Do grito do coração um verso sereno
A flor de plástico realmente não morreu
Mas se nada brotar, quem morre sou eu
Acredito no amor e sem ele não vou
Não brilho, não faço, não quero, não sou
Tem muito mais poetas do que podemos ver
Sensibilidade de quem torce para que
A história não termine pra quem a fez
Com o reprise do "era pra ter sido uma vez"
Valida a aprovação, implícita inicia
Fidelidade ao papel é a maldição da poesia
Sentimento mudo de um porquê
Sem onde, nem do que, começar correr
Fugir de si rumo a você
Se encarando decidir ler ou escrever
E eu fiz assim, provei o fim
Literatura lírica, musa linda que não sorri
Lágrimas não enfeitam rosto algum
Saudades que acordam e deitam, são tão comuns
Vontades que não se enfrentam matam mais um
Estante nova, cadernos velhos... Estive nu
Natural, segurar a foto e beijar o passado
Sabores e aromas de momentos mágicos
Claro que o escuro é obscuro
Pisca, os olhos abrem e estamos no futuro
Apuros, longe dos problemas antigos
E medida pelo tempo é a validade dos queridos
Hã! Cadê vocês? Fumaça outra vez
Caixa postal, carimba o não de mais um mês
Então, ao som do coro canto sozinho
A águia vai ao pico supremo pra firmar seu ninho
A visão me colocou num patamar arriscado
Que pra atender o que tá longe nega quem tá do lado
Peca, perdão plateia, o tombo é alto
A vida não tem rascunho e se errar cai do palco
Se só pra relatar, neste instante me calo
Escrevo para lhe acrescentar em algo
Anula a censura, explícita nostalgia
Fidelidade ao papel é a maldição da poesia
Sentimento mudo de um porquê
Sem onde, nem do que, começar correr
Fugir de si rumo a você
Se encarando decidir ler ou escrever
Sem onde, nem do que, começar correr
Fugir de si rumo a você
Se encarando decidir ler ou escrever
Dizendo verdades sem emitir palavras
Silêncio que aproxima, suaviza a mágoa
Expressão sem fala chama atenção nas ruas
Junto com a resposta de que a culpa não é sua
Eternidades ganhas em segundos sóbrios
Quando a fé é muita ela cai dos olhos
Conto os braços, abraços, somados para enfrentar
Um cordão com nós é mais difícil de arrebentar
Rabiscos em folhas, corpos, almas unidas
Encontrar nos amigos a família perdida
Juro, li N motivos outrora cantados
Caro, lá e aqui posso dividir o fardo
Melodia liberta de imposições, fazemos
Do grito do coração um verso sereno
A flor de plástico realmente não morreu
Mas se nada brotar, quem morre sou eu
Acredito no amor e sem ele não vou
Não brilho, não faço, não quero, não sou
Tem muito mais poetas do que podemos ver
Sensibilidade de quem torce para que
A história não termine pra quem a fez
Com o reprise do "era pra ter sido uma vez"
Valida a aprovação, implícita inicia
Fidelidade ao papel é a maldição da poesia
Sentimento mudo de um porquê
Sem onde, nem do que, começar correr
Fugir de si rumo a você
Se encarando decidir ler ou escrever
E eu fiz assim, provei o fim
Literatura lírica, musa linda que não sorri
Lágrimas não enfeitam rosto algum
Saudades que acordam e deitam, são tão comuns
Vontades que não se enfrentam matam mais um
Estante nova, cadernos velhos... Estive nu
Natural, segurar a foto e beijar o passado
Sabores e aromas de momentos mágicos
Claro que o escuro é obscuro
Pisca, os olhos abrem e estamos no futuro
Apuros, longe dos problemas antigos
E medida pelo tempo é a validade dos queridos
Hã! Cadê vocês? Fumaça outra vez
Caixa postal, carimba o não de mais um mês
Então, ao som do coro canto sozinho
A águia vai ao pico supremo pra firmar seu ninho
A visão me colocou num patamar arriscado
Que pra atender o que tá longe nega quem tá do lado
Peca, perdão plateia, o tombo é alto
A vida não tem rascunho e se errar cai do palco
Se só pra relatar, neste instante me calo
Escrevo para lhe acrescentar em algo
Anula a censura, explícita nostalgia
Fidelidade ao papel é a maldição da poesia
Sentimento mudo de um porquê
Sem onde, nem do que, começar correr
Fugir de si rumo a você
Se encarando decidir ler ou escrever
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Ficha Técnica da Música A Maldição da Poesia
Número de Palavras | 365 |
Número de Letras | 2640 |
Intérprete | Autoconceito |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música A Maldição da Poesia de Autoconceito.