Letra da Música Êta Povo Abençoado de Andréa Fontes

Ê maravilha de Deus! Vocês ouvirão testemunhos de
homens abençoados
E verão que Deus não faz acepção de pessoas.
Oh Aleluia!

Eles vieram pra falar das suas vidas, pra contar pra
toda gente, dos
milagres que Deus faz
Alguns saíram lá do bairro dos mais simples
Outros saíram do bairro médio e alto pra testemunhar
do pai
Deixaram casas
Outros seus apartamentos, mansões, terras e fazendas
Pra falar do seu amado
A gente vê que eles estão mesmo felizes
Estão sorrindo (contente) | Eta povo abençoado!

Está abençoado (por Jesus)
Está abençoado (Ô, meu Deus! obrigado, meu Deus)
Está abençoado (Eta povo abençoado, abençoado pra
valer)


Ouviremos um testemunho de um empresário
Conte a bênção empresário...
Vamos ouvir também a irmã Mariinha vindo lá do
interior
Conte a benção irmã Mariinha...
Falado: Meus irmãos eu fui na cidade comprar um remédio pro meu maridin e de vorta tinha um pastor pregando que era prá gente alevantar a mão e aceitar Jesus como Salvador e disse que se a gente orasse curava os outro e se tivesse morto vivia de novo
Ai eu alevantei minha mão, aceitei, e fui embora acreditando mermo naquilo. Cheguei em casa, já era noite, tava tudo escuro, porta abrida, e peguei um fosco acendi a lamparina e vi meu dono estendido no chão, quietinho, quietinho, mexi com ele, gritei pelo nome Joãozinho, Joãozinho mas ele não me arrespondeu.
Ai eu vi que o meu Joãozinho tava morto, ai alembrei que o meu Pastor havia dito. Passei a mão na chave, apaguei a lamparina, tranquei a porta e escondi a chave no portá de cima. E caminhei de vorta prá casa do pastor. Cheguei lá morta de cansada, o soluço não me deixava falar direito, com muita força eu disse: Pastor, ora pelo meu maridin que tá morto. Ele disse: Ora você mesmo Mariinha, Jesus também ouve a tua oração, ai ele se ajoelhou comigo e eu disse Jesus eu sou a Mariinha, aquela que alevantou a mão agorinha mermo, agora eu to te pedindo: Vá Vá lá em casa fazer meu maridin viver de novo, mas Jesus toma cuidado quando for passar naquela ponte véia, pro Senhor não cair, o riacho é fundo. Quando chegar lá, a chave tá escondidinha no portá de cima, ai eu me adespedi do pastor, me alevantei e tomei o caminho de vorta prá casa, cheguei lá pelas quatro da madrugada, de longe avistei minha casinha, lamparina acesa, me aprocheguei, bati na porta e gritei: Quem taí?
Uma voz disse: Empurra a porta Mariinha, só está encostada, ai eu conheci que era a voz do meu Joãozinho, ai eu entrei e dei um abraço e ele disse: Tu viu o Dotor? Eu disse:Eu não. Pois saiu daqui agora mermo todo de branco. Ai eu entendi tudo: E disse: Joãozinho, foi Jesus, foi Jesus. Foi eu que pedi prá ele vir aqui, contei toda história, ele se ajoelhou chorando, alevantou a mão e aceitou Jesus como Salvador, eu estou muito abençoada.


BY : GUILHERME HENRIQUE FERREIRA