Letra da Música Construção - Chico Buarque de Amor e Revolução (Novela)
Que bom que você chegou até aqui!
Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado
Por esse pão pra comer, por esse chão prá dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir,
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e a desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair,
Deus lhe pague
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir,
Deus lhe pague
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado
Por esse pão pra comer, por esse chão prá dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir,
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e a desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair,
Deus lhe pague
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir,
Deus lhe pague
Outras Músicas de Amor e Revolução (Novela)
Conheça aqui outras músicas de Amor e Revolução (Novela) que você poderá gostar.
A Noite do Meu Bem - Dolores DuranAlegria, Alegria - Caetano VelosoApesar de Você - Chico BuarqueBaby - Os MutantesCálice - Chico BuarqueCarcará - Edu LoboCoração de Papel - Sérgio ReisDisparada - Jair RodriguesDomingo no Parque - Gilberto GilEm Silêncio - Trio IrakitanEste Seu Olhar - Nara LeãoGita - Raul SeixasJosé (joseph) - Rita LeeLondon, London - Caetano VelosoMenino - Milton NascimentoMenino Bonito - Rita LeeNinguém Vive Sem Amor - The FeversNossa Canção - Banda VegaO Que Será (A Flor da Terra) - Chico BuarqueOpinião - Nara LeãoPra Não Dizer Que Não Falei Das Flores - Geraldo VandréPreciso Aprender a Ser Só - Elis ReginaRoda Viva - Chico BuarqueSó Vou Gostar de Quem Gosta de Mim - DannI CarlosUniverso no Teu Corpo - TaiguaraVem Quente Que Estou Fervendo - Ultraje a RigorViola Enluarada - Marcos Valle
Baixar Música Construção - Chico Buarque (Amor e Revolução (Novela)) em MP3
Você pode baixar (fazer o download) ou ouvir diretamente a música Construção - Chico Buarque de Amor e Revolução (Novela) no seu celular ou computador através do player abaixo.
Ouvir "Construção - Chico Buarque"na Amazon Music UnlimitedOuvir "Construção - Chico Buarque"
na Amazon Music UnlimitedBaixar Música Agora!
Ficha Técnica da Música Construção - Chico Buarque
Número de Palavras | 349 |
Número de Letras | 2474 |
Intérprete | Amor e Revolução (Novela) |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Construção - Chico Buarque de Amor e Revolução (Novela).