Letra da Música Noite de Lisboa Com Auto-Retrato e Sombra de Ian Curtis de Al Berto
Que bom que você chegou até aqui!
Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Filamentos de gelatinoso néon
Invadem a catedral em celulóide do filme nocturno
Arquitectura de asas abóbadas de vento
Pássaros de lixo
Som
Pálpebras de lodo sobre a boca do homem
Que rasteja de engate em engate pelas avenidas da memória
E quando encontra a porta de um bar
Mergulha no inferno
Bebe furiosamente
O peito encostado ao zinco sujo
Duma geração de subúrbio presentes
Aqui os jovens, com a canga nos ombros
E o mundo poderia desabar dentro de 5 minutos
O copo estilhaça os vidros esfregados
Nos ombros
No peito onde uma veia rebenta
Para mostrar o radioso canto
Depois dança contorce-se embriagado
Sobre o rosto suado
Com a ponta dos dedos espalha sangue e cuspo
Construindo a derradeira máscara
Cai para dentro do seu próprio labirinto
Como se a verticalidade do corpo fosse um veneno
Domina-o um estertor
Uma corda invisível ata-lhe a voz
Não se moverá mais
Apesar de nunca ter avistado os órgãos profundos do corpo
Sabe que também eles se calaram para sempre
A noite é imensa e já não tem ruídos
A morte vem dos pés sobe à cabeça
Alastra ferozmente
Mas a sua inquietante brancura só é perceptível
Na súbita erecção do enforcado
Invadem a catedral em celulóide do filme nocturno
Arquitectura de asas abóbadas de vento
Pássaros de lixo
Som
Pálpebras de lodo sobre a boca do homem
Que rasteja de engate em engate pelas avenidas da memória
E quando encontra a porta de um bar
Mergulha no inferno
Bebe furiosamente
O peito encostado ao zinco sujo
Duma geração de subúrbio presentes
Aqui os jovens, com a canga nos ombros
E o mundo poderia desabar dentro de 5 minutos
O copo estilhaça os vidros esfregados
Nos ombros
No peito onde uma veia rebenta
Para mostrar o radioso canto
Depois dança contorce-se embriagado
Sobre o rosto suado
Com a ponta dos dedos espalha sangue e cuspo
Construindo a derradeira máscara
Cai para dentro do seu próprio labirinto
Como se a verticalidade do corpo fosse um veneno
Domina-o um estertor
Uma corda invisível ata-lhe a voz
Não se moverá mais
Apesar de nunca ter avistado os órgãos profundos do corpo
Sabe que também eles se calaram para sempre
A noite é imensa e já não tem ruídos
A morte vem dos pés sobe à cabeça
Alastra ferozmente
Mas a sua inquietante brancura só é perceptível
Na súbita erecção do enforcado
Outras Músicas de Al Berto
Conheça aqui outras músicas de Al Berto que você poderá gostar.
Baixar Música Noite de Lisboa Com Auto-Retrato e Sombra de Ian Curtis (Al Berto) em MP3
Você pode baixar (fazer o download) ou ouvir diretamente a música Noite de Lisboa Com Auto-Retrato e Sombra de Ian Curtis de Al Berto no seu celular ou computador através do player abaixo.
Ouvir "Noite de Lisboa Com Auto-Retrato e Sombra de Ian Curtis"na Amazon Music UnlimitedOuvir "Noite de Lisboa Com Auto-Retrato e Sombra de Ian Curtis"
na Amazon Music UnlimitedBaixar Música Agora!
Ficha Técnica da Música Noite de Lisboa Com Auto-Retrato e Sombra de Ian Curtis
Número de Palavras | 167 |
Número de Letras | 1268 |
Intérprete | Al Berto |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Noite de Lisboa Com Auto-Retrato e Sombra de Ian Curtis de Al Berto.