Letra da Música Carneando de Zulmar Benitez
Que bom que você chegou até aqui!
Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Bichos criados ?cousa? linda na mangueira,
Aperta a cola pra qual o mais gordito.
Me dá uma mão p'ra pendurar lá na tronqueira,
Depois sossega, eu carneio o bicho solito.
Ponta de faca procurando o sangrador,
Se abre a goela já me obrigo a soltar...
Que ovelha é bicho protegido do Senhor,
Depois que berra é um pecado matar.
?Garrear? as patas pra mim não é segredo,
Risco de faca desde o queixo ao ?recavem?,
E vou soqueando esse ?seis ou sete dedos?,
Pelego Bueno pros arreios me convém.
Abrir o bicho pra mim é sem demora.
Fazendo a faca lamber o osso do peito,
E vou sacando toda a buchada p'ra fora...
Que o pior da lida eu já considero feito.
Sebo das tripas e o ?graxedo dos rins,
É coisa buena pra canjica e o feijão.
E um torresmo sendo gordito assim,
Como enriquece uma ?gamela de rolão?.
Só livro o ?fel? e manoteio as ?frussuras?
Corto a cabeça e entrego p'ra gurizada;
A tripa gorda e a ?coalheira? são frituras
Que retemperam o chimarrão da madrugada.
Deixo o espinhaço pra uma canjica de trigo,
E as costelas pra respingar no braseiro,
Uma paleta pro rancho de cada amigo,
Depois charqueio os quartos pro carreteiro.
E desse jeito se carneia a ?caponada?,
Lida buenacha, folclore do meu rincão.
Quem cria pouco não costuma perder nada...
E até as tripas se aproveita pra sabão.
Aperta a cola pra qual o mais gordito.
Me dá uma mão p'ra pendurar lá na tronqueira,
Depois sossega, eu carneio o bicho solito.
Ponta de faca procurando o sangrador,
Se abre a goela já me obrigo a soltar...
Que ovelha é bicho protegido do Senhor,
Depois que berra é um pecado matar.
?Garrear? as patas pra mim não é segredo,
Risco de faca desde o queixo ao ?recavem?,
E vou soqueando esse ?seis ou sete dedos?,
Pelego Bueno pros arreios me convém.
Abrir o bicho pra mim é sem demora.
Fazendo a faca lamber o osso do peito,
E vou sacando toda a buchada p'ra fora...
Que o pior da lida eu já considero feito.
Sebo das tripas e o ?graxedo dos rins,
É coisa buena pra canjica e o feijão.
E um torresmo sendo gordito assim,
Como enriquece uma ?gamela de rolão?.
Só livro o ?fel? e manoteio as ?frussuras?
Corto a cabeça e entrego p'ra gurizada;
A tripa gorda e a ?coalheira? são frituras
Que retemperam o chimarrão da madrugada.
Deixo o espinhaço pra uma canjica de trigo,
E as costelas pra respingar no braseiro,
Uma paleta pro rancho de cada amigo,
Depois charqueio os quartos pro carreteiro.
E desse jeito se carneia a ?caponada?,
Lida buenacha, folclore do meu rincão.
Quem cria pouco não costuma perder nada...
E até as tripas se aproveita pra sabão.
Outras Músicas de Zulmar Benitez
Conheça aqui outras músicas de Zulmar Benitez que você poderá gostar.
Baixar Música Carneando (Zulmar Benitez) em MP3
Você pode baixar (fazer o download) ou ouvir diretamente a música Carneando de Zulmar Benitez no seu celular ou computador através do player abaixo.
Ouvir "Carneando"na Amazon Music UnlimitedOuvir "Carneando"
na Amazon Music UnlimitedBaixar Música Agora!
Ficha Técnica da Música Carneando
Número de Palavras | 204 |
Número de Letras | 1386 |
Intérprete | Zulmar Benitez |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Carneando de Zulmar Benitez.