Letra da Música Em Nome do Feitiço Acontecido de Pedro Barroso
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Dá-me o vento às vezes vontade de partir
E chego a cegar de tanto arder os sol
E troco os rumos certos por estrelas
Azimutes ideais por fantasias
E acordo num discurso de camélias
E mordo a erva de prados proibidos
Como um cavalo à solta que fugisse
Ao tempo do saber insustentado
E parto sem saber por quê que nunca soube
como se o futuro fosse uma palavra
E eu sem saber por quê que nunca soube
E se soubesse mesmo assim não saberia
Depois magoo-me na selva repetida
E mergulho no oceano da loucura
E troco rumos certos por estrelas
Azimutes ideais por estrelas
E descubro por bússolas e sextantes
Ilhas tempestades e tornados
Caminhos inventados navegantes
E dou por mim voltando a casa como dantes
E volto aos teus dedos regressado
Como se o dia iluminasse e o mar abrisse
E eu sem saber por quê que nunca soube
E se soubesse mesmo assim não saberia
E abraço em ti a ponte de viver
Entre mim e o ritual e a vaidade
E enches-me de beijos e desmontas
essa cegueira de inventar a liberdade
Ser eu é mais que ser é pertencer-te
E só há uma pessoa no mundo a saber disso
Não dá para vos explicar
Não dá para vos dizer
Se eu fosse escultor eras invento
se eu acreditasse eras feitiço
E eu sem saber por quê que nunca soube
E se soubesse mesmo assim não merecia
E chego a cegar de tanto arder os sol
E troco os rumos certos por estrelas
Azimutes ideais por fantasias
E acordo num discurso de camélias
E mordo a erva de prados proibidos
Como um cavalo à solta que fugisse
Ao tempo do saber insustentado
E parto sem saber por quê que nunca soube
como se o futuro fosse uma palavra
E eu sem saber por quê que nunca soube
E se soubesse mesmo assim não saberia
Depois magoo-me na selva repetida
E mergulho no oceano da loucura
E troco rumos certos por estrelas
Azimutes ideais por estrelas
E descubro por bússolas e sextantes
Ilhas tempestades e tornados
Caminhos inventados navegantes
E dou por mim voltando a casa como dantes
E volto aos teus dedos regressado
Como se o dia iluminasse e o mar abrisse
E eu sem saber por quê que nunca soube
E se soubesse mesmo assim não saberia
E abraço em ti a ponte de viver
Entre mim e o ritual e a vaidade
E enches-me de beijos e desmontas
essa cegueira de inventar a liberdade
Ser eu é mais que ser é pertencer-te
E só há uma pessoa no mundo a saber disso
Não dá para vos explicar
Não dá para vos dizer
Se eu fosse escultor eras invento
se eu acreditasse eras feitiço
E eu sem saber por quê que nunca soube
E se soubesse mesmo assim não merecia
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Ficha Técnica da Música Em Nome do Feitiço Acontecido
Número de Palavras | 207 |
Número de Letras | 1333 |
Intérprete | Pedro Barroso |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Em Nome do Feitiço Acontecido de Pedro Barroso.