Letra da Música Máscaras! de OSteve
Que bom que você chegou até aqui!
Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Quantas máscaras usei?
Quantas tomei, quantas fiz?
Com minhas mãos eu moldei
As grades que prendem-me
Sorriso, falsidade, o remorso, verdade
Gentil? mentira, e a mentira, bondade
Ciclo vicioso criado, inicia e repete ao dobrar de um sino
Indiferença é vacina, contra a doença do próprio instinto
O instinto que busca luxúria é visível
Mesmo tornando-se efêmera
O olhar do humano é tão seco
Não passa de jogo de aparências
O foco sendo a permanência
Da imagem criada na hipocrisia
Não importa quantas cicatrizes eles causam
Só sentem quando é sua ferida
O sentimento é só relativo, pois em pouco tempo é intriga
Criamos nossas relações
Mas não passa de reação química
Construí uma casa e abriguei
Em cada quarto o que um dia odiei
Na janela percebo os olhares
Enquanto estou preso em correntes que eu mesmo criei
Na porta ecoam barulhos e gritos
Daqueles que fingem ter conexão
Semblante tão pálido como minha alma
Mas não por tristeza, mas aceitação
O fim justifica o meio, a definição de correto
Eles não percebiam
Esqueceram que nunca me deveram nada
Apenas palavras vazias
Então me odeiem!
Ou será que as palavras também serão falsificadas?
A chave quebrei, a porta tranquei
Para que coloquem suas máscaras
Não passam de atores na peça
Onde sagram clamando em ser protagonistas
Show de facetas dessa sociedade
Mas as cortinas se abriram!
O ser humano é feito de faces trocadas
De acordo com seu dia-a-dia
Seja a face da felicidade ou do ódio
Todas são sempre mentira
A visão distorcida, castelo em volta do meu coração
Que se pôs
O adeus ao meu antigo eu, não importa
Você é quem é e não quem já foi
Quantas máscaras usei?
Quantas tomei, quantas fiz?
Com minhas mãos eu moldei
As grades que prendem-me
No semblante, a diferença me faz em frias pegadas
Refletem o que sentem, mas eu já não sinto nada
Sorrisos não aquecem, esquece, uso pra seguir
Nos trilhos, contramão, minhas mãos
Alcançam o que eu sempre quis
As máscaras que temos são nossa essência inteira
As máscaras da insegurança e do medo
Nunca foram belas
Mas sempre foram verdadeiras
A escolha que tenho é a fissura de um humano comum
A junção da bondade e do mal
Ser odiado é o que todos evitam
Mas aguentei por ser algo real
Elogios são encapuzados por uma beleza em miragem
Palavras são híbridos, ódio e amores
E sendo distintos apenas em sua quantidade
A mente humana foi adaptada
Pra que não sejamos metade
Isso é o prazer de usar as palavras
Pra termos superioridade
Me odeiem! pelo gosto doce desse sentimento
Que estão degustando
Pela visão de cortar uns aos outros
Só para assisti-los sangrando
Por minhas verdades não serem escondidas
Nem quando eu estou mentindo
Sorriram enquanto cuidavam da rosa
E no fundo a odiavam só por ter espinhos
Meu quarto é escuro, as portas trancadas
Os gritos cessaram
A perfeição que depende da concepção
De alguém solitário
Estão batendo de novo, não posso atender
Minha mão tá estática
São os meus sentimentos
Que estão me chamando
Hora de botar a minha máscara
No semblante, a diferença me faz em frias pegadas
Refletem o que sentem, mas eu já não sinto nada
Sorrisos não aquecem, esquece, uso pra seguir
Nos trilhos, contra-mão
Minhas mãos alcançam o que eu sempre quis
Quantas tomei, quantas fiz?
Com minhas mãos eu moldei
As grades que prendem-me
Sorriso, falsidade, o remorso, verdade
Gentil? mentira, e a mentira, bondade
Ciclo vicioso criado, inicia e repete ao dobrar de um sino
Indiferença é vacina, contra a doença do próprio instinto
O instinto que busca luxúria é visível
Mesmo tornando-se efêmera
O olhar do humano é tão seco
Não passa de jogo de aparências
O foco sendo a permanência
Da imagem criada na hipocrisia
Não importa quantas cicatrizes eles causam
Só sentem quando é sua ferida
O sentimento é só relativo, pois em pouco tempo é intriga
Criamos nossas relações
Mas não passa de reação química
Construí uma casa e abriguei
Em cada quarto o que um dia odiei
Na janela percebo os olhares
Enquanto estou preso em correntes que eu mesmo criei
Na porta ecoam barulhos e gritos
Daqueles que fingem ter conexão
Semblante tão pálido como minha alma
Mas não por tristeza, mas aceitação
O fim justifica o meio, a definição de correto
Eles não percebiam
Esqueceram que nunca me deveram nada
Apenas palavras vazias
Então me odeiem!
Ou será que as palavras também serão falsificadas?
A chave quebrei, a porta tranquei
Para que coloquem suas máscaras
Não passam de atores na peça
Onde sagram clamando em ser protagonistas
Show de facetas dessa sociedade
Mas as cortinas se abriram!
O ser humano é feito de faces trocadas
De acordo com seu dia-a-dia
Seja a face da felicidade ou do ódio
Todas são sempre mentira
A visão distorcida, castelo em volta do meu coração
Que se pôs
O adeus ao meu antigo eu, não importa
Você é quem é e não quem já foi
Quantas máscaras usei?
Quantas tomei, quantas fiz?
Com minhas mãos eu moldei
As grades que prendem-me
No semblante, a diferença me faz em frias pegadas
Refletem o que sentem, mas eu já não sinto nada
Sorrisos não aquecem, esquece, uso pra seguir
Nos trilhos, contramão, minhas mãos
Alcançam o que eu sempre quis
As máscaras que temos são nossa essência inteira
As máscaras da insegurança e do medo
Nunca foram belas
Mas sempre foram verdadeiras
A escolha que tenho é a fissura de um humano comum
A junção da bondade e do mal
Ser odiado é o que todos evitam
Mas aguentei por ser algo real
Elogios são encapuzados por uma beleza em miragem
Palavras são híbridos, ódio e amores
E sendo distintos apenas em sua quantidade
A mente humana foi adaptada
Pra que não sejamos metade
Isso é o prazer de usar as palavras
Pra termos superioridade
Me odeiem! pelo gosto doce desse sentimento
Que estão degustando
Pela visão de cortar uns aos outros
Só para assisti-los sangrando
Por minhas verdades não serem escondidas
Nem quando eu estou mentindo
Sorriram enquanto cuidavam da rosa
E no fundo a odiavam só por ter espinhos
Meu quarto é escuro, as portas trancadas
Os gritos cessaram
A perfeição que depende da concepção
De alguém solitário
Estão batendo de novo, não posso atender
Minha mão tá estática
São os meus sentimentos
Que estão me chamando
Hora de botar a minha máscara
No semblante, a diferença me faz em frias pegadas
Refletem o que sentem, mas eu já não sinto nada
Sorrisos não aquecem, esquece, uso pra seguir
Nos trilhos, contra-mão
Minhas mãos alcançam o que eu sempre quis
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Ficha Técnica da Música Máscaras!
Número de Palavras | 464 |
Número de Letras | 3627 |
Intérprete | OSteve |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Máscaras! de OSteve.