Letra da Música Ao Persistirem os Sintomas de Ordem Própria

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Música em MP3
Declarado luto sem um de nós no túmulo
Quem é o poder publico sem o boy incluso
Que invade as prefeitura e interdita as rodovia
Que briga por melhoria não por rave na paulista
Alvo do gás lacrimogênio da festim do sargento
Da pimenta ardendo dentro dos olhos vermelho
Carne pro pastor alemão, capa preta
Rottweiler, a contrariedade não surte efeito da rack
Sou rastro no foco do águia na lente do globocop
Os coquetel molotov além das estrofe
O real que se distorce no bico do ibope
A quebra dos royalty
O pobre é o teste da glock
Sem efeito especial que a mídia anuncia
Barraco não é camarim pro bonner e pra patricia

Endereçado ao senado, estopim pra assembleia
Cineasta sem tela carta de guerra classe media
Sangue no olho, play demônio
Vários pipoco no peito dois rombo
Jogado no canto, grita socorro, bang tá louco
Ocultaram o corpo

Sei qual que é cheio de migué
Testam minha fé pra ver qual que é
Pode ate dizer que não é que o preto
Só quer um nike no pé
Pelo senhor demoro doutor nego desfibrilador
Quem cobra amor aonde o terror
Vem propor favor e dor
Incomoda a palavra dor quem disfarça
A mesma ogiva pra metodologia sistêmica
Na noite da ceia julgado pelo filho da puta
Que nunca enganou a fome com cuticula e unha

Sou injuria do ocupante da barraca de camping
A voz do que perdeu o braço pro engenheiro da volks
Onde desigualdade racial divide retrospectiva
Se o racismo é pra manicure ou pro tinga
O release da rua onde a fifa não ve a copa
Se eu decidir ser cuzão, eu faço rap moda

Favela ta em coma, o gueto ta na sonda, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Entre um sem palavra e dez na arrogância, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Não se renda a palhaçada deferida na câmara, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Enquanto o soldado sangra
Quem respeita a semelhança
Reaja revide ao persistirem os sintomas

Psicologicamente o braço armado da favela
É campo de extermínio
(se vende por 200 conto e põe a mascara preta
Infecta o território recrutado do sistema)
Pelos que bate na porta
E se humilha por cesta básica
Por vale-transporte, remédio e leite em lata

Por favor um caderno, um material de construção
Centavos pro caixão, pro enterro e busão
A pauta do sistema penal incitou o terrorismo
Medida auxiliar favelado alvejado sem tiro
Whatsapp, instagram, registro terrorista, quem é nós?
Diretamente o bonde no eike batista
Morte violenta que gerou consequência
Conforta a palavra grega haverá reticências
Suspeito pela pele, pelo pano, estilo
Pro cu de burro da liquido que faz bico com distintivo
Da vitima ignorada pelo dono da land rover
Que com sinal de embriaguez assume o volante

Do governo que lamenta pelo triste discurso
E ludibria com as reunião que inicia os tumulto
No lucro da empresa de luto vejo o povo morrer
Nós vive integralmente o regime rdd
Quem dividiu kisuco no copo da (sic) pomarola
Interpreta proposta de forma não apológica
Enquanto a carcaça do coletivo servir de exemplo
A vidraça da esplanada refletir como espelho

Claudia leitte, sangalo, sei-lá, "os mais foda"
Vai pensar duas vez pro tema e pra abertura da copa
Sobrevivendo ao holocausto resposta do apartheid
Mais que fogo na tucson da globo e as bala na base
Até de falência da escola de educação britânica
Mais transparente que o contrato do barcelona

Favela ta em coma, o gueto ta na sonda, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Entre um sem palavra e dez na arrogância, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Não se renda a palhaçada deferida na câmara, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Enquanto o soldado sangra
Quem respeita a semelhança, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas

Entre enfermos e enterros, um delírio: paz
Ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais
Ignorantes restritos, mórbidos errantes inglórios
Herdeiros dos sonhos mortos
Vitima das paixões, cobiça, medo, erro
Traições, crime, injustiça, zelo
Crise, triste, sobre a mira dos rifle
Perfeitos pra protagoniza a quinta tragédia de Shakespeare
E eu nem me lembro mais o que eu queria ser
É quente, tanto faz, é indiferente
Sempre o mesmo destino, a mesma história
Quantos quis ser mais que voto e mão de obra?
É foda porra e agora é tarde
E o sorriso de quem nasce não supre
A dor da saudade de quem parte
Não, porque nada é justo e o que temos é uma bíblia
Um terço e um tumulo
Uma fé não correspondida, um deus que silencia
Uma natureza injusta e fria

Eu sei como é que é sei
São só 3 horas de sonos diárias
E quantas provações ainda serão necessárias?
O tempo passa tão de pressa e não volta
Aonde estão seus filhos agora?
Enquanto houver o abraço que despede e recepciona
Reaja, revide ao persistirem os sintomas

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Ficha Técnica da Música Ao Persistirem os Sintomas

Número de Palavras707
Número de Letras5062
IntérpreteOrdem Própria

Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Ao Persistirem os Sintomas de Ordem Própria.

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