Letra da Música Capitalismo Selvagem (Part. Gaiva) de Inquérito
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Na lógica do capital o lucro é exacerbado
Dinheiro pro patrão, trabalhador é explorado
Propriedade privada nas mãos de uma minoria
Enquanto milhões, vivem sem moradia
Sem terra pra viver, sem terra pra plantar
Camponeses tem o direito de ocupar
Resistir, produzir sem parar... (sem parar)
Porque se o campo não plantar a cidade não vai jantar
Mobilizar as massas, essa é a meta
Com a pureza das palavras e a nobreza de um poeta
Não importa o caminho, se de Meca à Compostela
É no da fé que a purificação fica completa
Da escravidão à servidão
O que mudou só foi à forma de exploração
Senão vive pra servir, não serve pra viver
Ou você é um número, ou luta pra vencer
Infelizmente o capital é um inimigo em todo o mundo
E a miséria, somente não acaba porque dá lucro
Quem negligencia as regras não é bobo da corte
Vai ver chegar a morte com a noite no açoite
Das chibatadas ao cartão no relógio de ponto
O sangue é derramado pelos escravos no tronco
Tributo aos tributos roubados dos cofres públicos
Cadeia é muito pouco para políticos corruptos
(para políticos corruptos)
(Refrão)
Na lógica do capital o lucro é exacerbado
Dinheiro pro patrão, trabalhador é explorado
Propriedade privada nas mãos de uma minoria
Enquanto milhões, vivem sem moradia
Parte Gaiva
Sem terra, sem teto, escravo do cúmulo do acúmulo
Se enterra com trabalho que não paga nem o túmulo
Subordinado à hierarquia, capitalista selvagem
Selva de pedra onde a maioria, tá em desvantagem
Ensinado que a passagem é consumir até a próxima classe
Alienado a quem cale, deparado a um impasse
Ignorado, a ignorância da um passo a frente
A quem passe a frente, apontando armas
pra sua própria gente
Desabrigando inocente esquece que criança sente frio
Estresse é guerra civil, cresce sem pavio, explodiu
Reintegração de posse e o pai já não se sente tão forte
Saudade da infância no norte
quando a natureza dava o suporte
Mais teve fome e foi traçado um novo itinerário
Rumo a outro estado pressionado por latifundiário
Sai o pequeno produtor, entra o grande proprietário
Desvia o curso do rio, desabriga os que o abrigaram
Agronegócio, macro, alimento transgênico, dinheiro rápido
Magro é o gado mal cuidado e o povo mal criado
Maquinado, com sangue no olho
e o sorriso no rosto maquiado
(Refrão)
Na lógica do capital o lucro é exacerbado
Dinheiro pro patrão, trabalhador é explorado
Propriedade privada nas mãos de uma minoria
Enquanto milhões, vivem sem moradia
Dinheiro pro patrão, trabalhador é explorado
Propriedade privada nas mãos de uma minoria
Enquanto milhões, vivem sem moradia
Sem terra pra viver, sem terra pra plantar
Camponeses tem o direito de ocupar
Resistir, produzir sem parar... (sem parar)
Porque se o campo não plantar a cidade não vai jantar
Mobilizar as massas, essa é a meta
Com a pureza das palavras e a nobreza de um poeta
Não importa o caminho, se de Meca à Compostela
É no da fé que a purificação fica completa
Da escravidão à servidão
O que mudou só foi à forma de exploração
Senão vive pra servir, não serve pra viver
Ou você é um número, ou luta pra vencer
Infelizmente o capital é um inimigo em todo o mundo
E a miséria, somente não acaba porque dá lucro
Quem negligencia as regras não é bobo da corte
Vai ver chegar a morte com a noite no açoite
Das chibatadas ao cartão no relógio de ponto
O sangue é derramado pelos escravos no tronco
Tributo aos tributos roubados dos cofres públicos
Cadeia é muito pouco para políticos corruptos
(para políticos corruptos)
(Refrão)
Na lógica do capital o lucro é exacerbado
Dinheiro pro patrão, trabalhador é explorado
Propriedade privada nas mãos de uma minoria
Enquanto milhões, vivem sem moradia
Parte Gaiva
Sem terra, sem teto, escravo do cúmulo do acúmulo
Se enterra com trabalho que não paga nem o túmulo
Subordinado à hierarquia, capitalista selvagem
Selva de pedra onde a maioria, tá em desvantagem
Ensinado que a passagem é consumir até a próxima classe
Alienado a quem cale, deparado a um impasse
Ignorado, a ignorância da um passo a frente
A quem passe a frente, apontando armas
pra sua própria gente
Desabrigando inocente esquece que criança sente frio
Estresse é guerra civil, cresce sem pavio, explodiu
Reintegração de posse e o pai já não se sente tão forte
Saudade da infância no norte
quando a natureza dava o suporte
Mais teve fome e foi traçado um novo itinerário
Rumo a outro estado pressionado por latifundiário
Sai o pequeno produtor, entra o grande proprietário
Desvia o curso do rio, desabriga os que o abrigaram
Agronegócio, macro, alimento transgênico, dinheiro rápido
Magro é o gado mal cuidado e o povo mal criado
Maquinado, com sangue no olho
e o sorriso no rosto maquiado
(Refrão)
Na lógica do capital o lucro é exacerbado
Dinheiro pro patrão, trabalhador é explorado
Propriedade privada nas mãos de uma minoria
Enquanto milhões, vivem sem moradia
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Ficha Técnica da Música Capitalismo Selvagem (Part. Gaiva)
Número de Palavras | 363 |
Número de Letras | 2777 |
Intérprete | Inquérito |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Capitalismo Selvagem (Part. Gaiva) de Inquérito.