Letra da Música Já Vi Tudo e Já Vi Nada de Ideia Compacta

(viera)

É minha vida vivo isso
Mostrando serviço
Zona sul zona norte
Intera o corotey
Tras o desbilhotey
Contando os malote
Tey! tey!
Contando os malote!

É o mundo da morte
Que tá precário
Só falta de salário
Ahh, nem que Deus
Ajude todos os porcos
Nós fazemos nossos
Próprios negócios
A tia que sofre
Com a bala perdida
Pior que seca
Da arábia saudita
Nossa terra
Que foi esquecida
Nessa guerra
Perdemos mais vidas
Ahh
Não da não
Os menó na cobrança
No porte do oitão
Taca mais pólvora
Nesse canhão
Em busca do sonho
Não vou parar não
Tu quer me cobrar?
Zn que é meu lugar!
''tamo'' andando por ai ''rapá''
Taca cachaça na minha taça
E vamos brindar!


(d'fusk)

Sempre me preparo
Pro amanhã
Não são todos os dias
Que são dias de alegria
Nunca pensei que a ma sorte
Me perseguiria
Quando eu ria
Pro que acontecia
Cabeça de doidão
Sem nenhuma prevenção
Vários meno com ambição
Talentos perdidos pelo
Mundão
Por causa de droga
Más influencias
Balas perdidas
Interrompe uma vida
Deixando feridas inesquecidas
Vivendo dias carregando
Pesos nas costas
Pelas ruas
Silenciosas na madruga
Sagaz no meu papo
Quando eu falo acredite
Não desacredite
Já ouviu fala da volta
Da volta do anzol
Possa ser que amanhã
você não veja sol
Dependendo das suas
Atitudes
Não se ilude com
Uma boa vivência
Causando impotência
De agir de fazer
Sempre comparecer
Lutar pra poder ter
O que gasta ter como viver

Saber viver
Compreender
Saber viver

(refrão)

Posso dizer que já vi tudo
Posso dizer que já vi nada
No mundo, fiquei de luto
Mas nunca me faltou nada!

(arackno)

Transpirando a essência
Da batida com a voz
Na sequencia sem decência
Sem avisos de um cão feroz
Invasão de domicílio
Enquanto gatomia cima do muro
Os barulhos dao indício
Que você não está puro
Noite pesada
Dia leve
O temor e na calada
Essa onda não é breve
Te persegue na caçada
Na batalha das mudanças
até a vida tem fiança
Essa força que te cansa
Sem o jeito você dança
Balança mexe o corpo
Sem esforço
Facilmente
já arrepio o dorso
Lentamente você se sente
É quente
Bomba
Bangue bangue
Bala na agulha bong bong
Não se zangue
Se na guerra
Eu sai ganhando
Sem nenhum

Derramamento de sangue
Trank trank tranquilão

(chokito)

O meu sangue que pede
Suor do meu corpo
Em excesso de rap
Na função com varios moleques
Visa o lucro
Vida de chefe!
Não aturo
Nem atuo
Na sena dramática
Com roteiro e à força tática
Mais vidas tiradas
Ninguém se adapta
À guerra forçada
Nos tempos de hoje
São tempos difíceis
Vivendo a crise
A chuva que avisa
A falta do sol
Lutando em prol
De toda mudança
Heeyy
Minha voz não calou
Garganta secou
Arrogância chegou
O nó na cabeça soltou
Finalmente o gigante acordou
Em busca de paz
Condição de valor
O circo de horror
Que o governo criou
AAhh mano
Neem dáá
See páá
O trampo pode até virar
Pagar de pá
Mas não mete
A cara à tapa
E ainda quer falar
Cachaça na minha taça
Por favor
Quero brindar e agradecer

(refrão)

Posso dizer que já vi tudo
Posso dizer que já vi nada
No mundo, fiquei de luto
Mas nunca me faltou nada!