Letra da Música Quando O Poncho Bota Culo de Gaúchos (Robledo Martins e Rui Carlos Ávila)
Que bom que você chegou até aqui!
Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Que o negro Jorge morreu se soube por noticiário
Que apenas contou do fim, sem tempo pra comentários
Assunto pra mais de mês, na boca do “vizindário”!
Nem pode lavar o mate
Ao ver as águas subindo
Saltou em pelo na baia
No amanhecer de domingo.
Sabia que a “éguada” mansa
Ficara ilhada na costa
Não se mede sacrifício
Pra aquilo que a gente gosta!
Negro Jorge era vaqueano
Das cheias de galho a galho
Mas uma zaina gaviona
Ponteou buscando um atalho.
A correnteza é um mistério
Parece um tiro de laço
Por isso que não assusta
Quem tem confiança no braço.
Não é que a baia resvala
Já quase subindo a taipa
Depois de bandear o rio
Feitio de fole de gaita.
O posteiro que ajudava
Atropelou pra barranca
“Inda” viu a mão do negro
Sumindo na espuma branca.
Uma baia cabos negros
Saiu “solita” do rio
O chapéu acharam logo
E o mango nunca se viu.
O poncho que escorou águas
Agora se vai com elas
E os olhos que se emalaram
Emprestam lume pras velas.
Ficaram dois ovelheiros
Uivando em frente da ilha
Nem mesmo a noite de chuva
Quebrou aquela vigília.
Será que ouviram o negro
Talvez pedissem socorro
É norma de tempo e vida
O dono “perdê” os cachorros!
Que apenas contou do fim, sem tempo pra comentários
Assunto pra mais de mês, na boca do “vizindário”!
Nem pode lavar o mate
Ao ver as águas subindo
Saltou em pelo na baia
No amanhecer de domingo.
Sabia que a “éguada” mansa
Ficara ilhada na costa
Não se mede sacrifício
Pra aquilo que a gente gosta!
Negro Jorge era vaqueano
Das cheias de galho a galho
Mas uma zaina gaviona
Ponteou buscando um atalho.
A correnteza é um mistério
Parece um tiro de laço
Por isso que não assusta
Quem tem confiança no braço.
Não é que a baia resvala
Já quase subindo a taipa
Depois de bandear o rio
Feitio de fole de gaita.
O posteiro que ajudava
Atropelou pra barranca
“Inda” viu a mão do negro
Sumindo na espuma branca.
Uma baia cabos negros
Saiu “solita” do rio
O chapéu acharam logo
E o mango nunca se viu.
O poncho que escorou águas
Agora se vai com elas
E os olhos que se emalaram
Emprestam lume pras velas.
Ficaram dois ovelheiros
Uivando em frente da ilha
Nem mesmo a noite de chuva
Quebrou aquela vigília.
Será que ouviram o negro
Talvez pedissem socorro
É norma de tempo e vida
O dono “perdê” os cachorros!
Outras Músicas de Gaúchos (Robledo Martins e Rui Carlos Ávila)
Conheça aqui outras músicas de Gaúchos (Robledo Martins e Rui Carlos Ávila) que você poderá gostar.
Bem Na Moda MissioneiraCantador de CampanhaDo Alto Uruguai A PelotasEscolhendo Um CavaloEstrada LongaHaciendo Pátria Em SilêncioOs Campeiros Vêm Pedindo Pra CantarQuando O Aço da Tesoura Perdeu O Fio Pra TosquiaRancheira Sul-brasileiraRecurso de TrançadorRomance Del ChamaméVoltando Os Olhos Pra Chuva
Baixar Música Quando O Poncho Bota Culo (Gaúchos (Robledo Martins e Rui Carlos Ávila)) em MP3
Você pode baixar (fazer o download) ou ouvir diretamente a música Quando O Poncho Bota Culo de Gaúchos (Robledo Martins e Rui Carlos Ávila) no seu celular ou computador através do player abaixo.
Ouvir "Quando O Poncho Bota Culo"na Amazon Music UnlimitedOuvir "Quando O Poncho Bota Culo"
na Amazon Music UnlimitedBaixar Música Agora!
Ficha Técnica da Música Quando O Poncho Bota Culo
Número de Palavras | 173 |
Número de Letras | 1294 |
Intérprete | Gaúchos (Robledo Martins e Rui Carlos Ávila) |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música Quando O Poncho Bota Culo de Gaúchos (Robledo Martins e Rui Carlos Ávila).