Letra da Música A Última Poesia de Célio Azevedo
Que bom que você chegou até aqui!
Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Te vejo aí sentado
Olhando para o nada
Tv vivis omnipotens
Com este rosto sereno que me olhas
E que escondes mais minha volúpia
Que consiste em matar meus verdadeiros sentimentos
Revirando-se para todos os lados
Enquanto bate um vento fresco em minha aurora
Espero por minha melancolia
Que transformas volúpia em doença, doença única
Nos fins de semana, volúpia, uma melancolia
Recuando e fugindo da realidade
Algo percorre por minha moça, donzela, ainda que fria
Donzela que com seu beijo de serpente
Perdeu o seu valor único
Perdeu a pureza virginal
Quem julga ao mesmo tempo em que é julgado?
Quem desonra ao mesmo tempo em que é desonrado?
Quem ganha ao mesmo tempo em que perde?
Quem ama ao mesmo tempo em que é odiado?
Foi visto, tão frio
Surreal
Diluculum
Tv vivis omnipotens
Pela poesia branca
A dor ainda domina o corpo e o ódio, a mente
Nesses tempos pouco se viu
A última coisa que já senti
Que não tornar-se-á paixão
O amor que pensas ser libido
E que de nada lhe serviu
Nada existe no ponto virgem
Se não há vinho
Não há isso que pensas ser libido
Pois não há ponto "virgem" nessa pessoa virgem
Meus sentidos se misturam
Ainda que por estar confuso
Por pouco, por meio tempo
Agora sei o que espero
Porque não posso mais ser e conseguir o que quiser
Viver?
Há um frio
Olhando para o nada
Tv vivis omnipotens
Com este rosto sereno que me olhas
E que escondes mais minha volúpia
Que consiste em matar meus verdadeiros sentimentos
Revirando-se para todos os lados
Enquanto bate um vento fresco em minha aurora
Espero por minha melancolia
Que transformas volúpia em doença, doença única
Nos fins de semana, volúpia, uma melancolia
Recuando e fugindo da realidade
Algo percorre por minha moça, donzela, ainda que fria
Donzela que com seu beijo de serpente
Perdeu o seu valor único
Perdeu a pureza virginal
Quem julga ao mesmo tempo em que é julgado?
Quem desonra ao mesmo tempo em que é desonrado?
Quem ganha ao mesmo tempo em que perde?
Quem ama ao mesmo tempo em que é odiado?
Foi visto, tão frio
Surreal
Diluculum
Tv vivis omnipotens
Pela poesia branca
A dor ainda domina o corpo e o ódio, a mente
Nesses tempos pouco se viu
A última coisa que já senti
Que não tornar-se-á paixão
O amor que pensas ser libido
E que de nada lhe serviu
Nada existe no ponto virgem
Se não há vinho
Não há isso que pensas ser libido
Pois não há ponto "virgem" nessa pessoa virgem
Meus sentidos se misturam
Ainda que por estar confuso
Por pouco, por meio tempo
Agora sei o que espero
Porque não posso mais ser e conseguir o que quiser
Viver?
Há um frio
Outras Músicas de Célio Azevedo
Conheça aqui outras músicas de Célio Azevedo que você poderá gostar.
A Door, a Soul, I Want to SeeA Whole Life of Me in MultiversesAbbadiaAbbadia (Mmxx)Aberturas da VirtudeAhojAlexander IvApocalyptic ScreamAtos Predatórios (Mundv Nova)Barnard'sBarnard's 0.8 (Shame)Between TemptationsBlues do AmanhãCelio Azevedo's ScoutChockeChuvas de InvernoCute Birthday ThemeDo It Again!Dr. Avalon estava certoDrunk Life in M 31Ele Sabe!Éramos Um e OutroEscravos do NadaExit Music For the Imaginary EndFechamento de livroFeminis Virgis Non Orgias IGuitar CallHallucination Anywhere!InitiumInitium 2.0Krannerova kašnaLa GotaMars AttacksMetropolis CrazinessMeus caminhosMilk WayNão diga o seu nomeNechci LétatNeon Bar of LifeNever SurrenderNo Man's SkyO Despertar do AmanhecerO Mundo Que Nos É ProibidoO Sexo Dos AnjosOrient's MoonPaixão PassageiraPassing PassionPerdiçãoPonto de FugaPrematoriumRealidadeReverteram di LocutusReverteram DilocutusSchieeseSocial ChessTestament of AlexanderThe ForestÚltima PoesiaUma Vida Inteira Minha em MultiversosVíVida SofridaVida Sofrida (Radio Edit - Clean Version)
Baixar Música A Última Poesia (Célio Azevedo) em MP3
Você pode baixar (fazer o download) ou ouvir diretamente a música A Última Poesia de Célio Azevedo no seu celular ou computador através do player abaixo.
Ouvir "A Última Poesia"na Amazon Music UnlimitedOuvir "A Última Poesia"
na Amazon Music UnlimitedBaixar Música Agora!
Ficha Técnica da Música A Última Poesia
Número de Palavras | 193 |
Número de Letras | 1383 |
Intérprete | Célio Azevedo |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música A Última Poesia de Célio Azevedo.